A gangorra dos preços dos combustíveis não para de oscilar. E quem acaba pagando por essa inconstância econômica somos nós. Literalmente!
Os combustíveis; álcool e gasolina, talvez sejam os principais vilões da economia veicular. Não é difícil achar quem reclame dos valores cobrados nos postos de gasolina. Aliás, é quase impossível achar quem concorde.
Infelizmente, convivemos com uma instabilidade econômica que se reflete nos postos de gasolina. Então, o que cabe a nós fazer? Economizar! E como? A Unir separou para vocês algumas dicas de como conseguir uma folga para o seu bolso!
Se ligue no post de hoje!
Saiba onde abastecer
A Unir sempre recomendou o uso de peças genuínas e de boa procedência (preferencialmente as indicadas pelas montadoras), foi assim quando falamos dos pneus, faróis e freios (clique no nome da peça e veja o post da Unir sobre ela!). E na hora de abastecer? Como proceder?
Talvez, esta dica não tenha tanto a ver com a questão da economia de combustível, mas sim a saúde de seu veículo. Opte sempre por postos que tenham excelente procedência e seja confiável. O uso de gasolina “suja”, ou batizada, afeta em até 30% o rendimento do carro.
Existem três tipos de adulterações: adição de etanol na gasolina, adição de água no etanol e adição de solventes na gasolina e no etanol, sendo este último o mais grave, afinal agride todo o sistema de alimentação, entupindo a bomba de combustível e danificando também todos os componentes de vedação.
O uso de gasolinas adulteradas representa, então, um perigo ao veículo e gastos extras com manutenções futuras. Uma dica sobre manutenções é frisar a importância de revisões periódicas, dentre elas o alinhamento e balanceamento são vitais para que o seu veículo não faça um esforço além do necessário e gaste combustível por nada.
De olho nos pneus
Como dizemos em posts passados, rodar com os pneus calibrados é sinônimo de segurança para motoristas e passageiros. Fique atento às normas estabelecidas nos manuais dos fabricantes.
Já ouviu falar em “pneus verdes”? Caso o seu veículo esteja equipado com eles, a dica é sempre que houver trocas, troque pelo mesmo tipo de pneu. Os chamados pneus verdes podem representar uma economia de 10% a 30% no uso de combustível. Isso porque são feitos por um composto de sílica e polímeros multifuncionais, que atuam como agentes de reforço na banda de rodagem.
Acenda a vela
Uma vela ruim é sinal de péssima queima. E não é trocadilho. Quando as velas não estão boas, a queima de combustível apresenta anomalias, o que acarreta uma injeção maior de combustível. A indicação é que as velas sejam trocadas, ou ao menos revisadas, a cada 10 mil quilômetros.
De olho no painel
Ignorar os sinais do carro nunca é uma opção. Principalmente sinais que ‘pipocam’ nos painéis dos veículos.
As luzes do painel não são enfeites, então, se alguma luz acendeu, é um aviso importante. Quando o aviso de injeção eletrônica é sinalizado, há algum problema na injeção e seu veículo poderá simplesmente desligar. Durante esse processo, o carro gasta mais gasolina para tentar mantê-lo ligado.
Modere no ar-condicionado
Essa dica, com certeza, trará muito murmurinho. Até porque estamos em um país onde o calor é realmente muito quente. De “Rio 40 graus” pra cima!
Fora a questão do calor, o ar-condicionado também se tornou questão de segurança, pois, infelizmente, os altos índices de violência no trânsito fazem com que os motoristas optem por rodar com os vidros fechados. E dirigir no Brasil, por menor que seja o trajeto, com janelas fechadas e sem um ar-condicionado é quase desumano.
Compreendemos todos fatores pró-ar-condicionado, mas saibam que o seu uso pode significar um aumento no consumo de combustível em torno de 10% a 20%. Mas, para não dizerem que queremos assar vocês dentro de seus carros, ao dirigir seu veículo a uma velocidade acima de 80 km/h o uso do ar-condicionado é mais bem-vindo que andar com as janelas abertas, já que isso causaria um arrasto aerodinâmico maior.
Controle a velocidade
Essa é uma dica não só de economia, mas também de segurança. Não precisamos aqui chamar a atenção para que vocês rodem sempre dentro dos limites de velocidade, não é? Viajar a uma velocidade – mais baixa – constante, reduz o gasto do seu veículo.
Algumas pesquisas apontam que uma redução na velocidade, por exemplo de 110 km/h para 90 km/h, pode representar uma economia de combustível de cerca de 25%.
Nada de banguela
Brasileiro adora andar com o carro na banguela. Não se sabe de onde tiraram a ideia de que descer ruas com o carro no chamado ponto morto é sinal de economia.
Esse método, além de aumentar o consumo, implica em certo tranco ao engatar a marcha ao fim do trecho, maior esforço dos freios e risco de perder a assistência dos freios e da direção. Ah! E por último, mas não menos importante, queríamos só lembrar que “rodar” com o carro na banguela é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro.
Essas foram apenas algumas dicas que separamos hoje para vocês. Vocês têm alguma dica que deixamos de falar? Conte pra gente nos comentários e não deixe de compartilhar com seus amigos.
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Unir, o seu bem cuidado!