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Primeiro acidente de carro do Brasil


Primeiro acidente de carro no Brasil

PRIMEIRO ACIDENTE DE CARRO NO BRASIL TEVE COMO PROTAGONISTAS DUAS GRANDES FIGURAS DA HISTÓRIA DO PAÍS

Todos os dias somos bombardeados por notícias sobre acidentes de trânsito. Esses que podem ocorrer por diversas razões. Embriagues, infração das leis de trânsito, dormir ao volante, etc. Esses acidentes infelizmente tiram milhares de vidas diariamente. Mas você sabe quem causou o primeiro acidente do Brasil?

Primeiro acidente de carro no Brasil ocorreu  Em 1897. José do Patrocínio, conhecido por ser jornalista e escritor, mas principalmente pela sua atuação como ativista político a favor da abolição dos escravos, tinha recém adquirido um automóvel que importou da França. Este foi o primeiro automóvel da cidade do Rio de Janeiro, mas sua vida útil foi bem curta. Isso porque seu dono resolveu emprestá-lo ao seu amigo, e também importante personalidade da história brasileira, o poeta Olavo Bilac. O escritor não tinha a menor noção de como dirigir o veículo (afinal, já que era o primeiro da cidade, ninguém tinha), mas mesmo assim se sentou ao volante e, com seu amigo José no banco do carona, iniciou sua empreitada pelas ruas de Botafogo.

                                                                                 
 
 

     

 
 
José do Patrocinio
 

  Olavo Bilac

 O grande poeta e escritor brasileiro, autor da letra do Hino à Bandeira, membro fundador da Academia Brasileira de Letras e produtor de várias obras literárias, não somava às suas habilidades a de um bom motorista. O passeio dos dois não se prolongou por mais de alguns instantes, pois em um exemplo de grande barbeiragem, Olavo guiou o “possante” por poucos metros até colidir, a 4 km/hora, com a primeira árvore que encontrou pelo caminho!

            Por sorte, a árvore foi a única vítima do primeiro acidente automobilístico de que se tem notícia no Brasil. Os dois aventureiros saíram ilesos, mas o veículo teve perda total. Dizem que Patrocínio ficou arrasado.
Texto retirado de: https://www.facebook.com/zenitevestibular/posts/o-primeiro-acidente-de-transito-no-brasil/570325163087673/
 

Leia também:
https://clubeunir.org.br/blog/sem-categoria/dicas-preciosas-para-economizar-combustivel/

martelinho de ouro

Unir e o martelinho de ouro

Hoje, a UNIR quer falar sobre uma ferramenta muito famosa e que até hoje está em alta no mercado. Nós queremos conversar sobre o martelo mais famoso….não, não estamos falando do martelo de Thor. Que os deuses nos perdoe, mas o martelo que nos interessa aqui, é o martelinho de ouro.

O que é o martelinho de ouro

O martelinho de ouro nada mais é que uma técnica para desamassar lataria de carro, desde que que não há danos na pintura. Para o trabalho, usa-se equipamentos que exercem leve pressão na parte interior do metal para retorná-lo ao estado original. A técnica promete devolver a condição visual natural do carro, como se nenhuma avaria tivesse acontecido.

A técnica ganhou fama no final do século XX na cidade de Taubaté, interior do estado de São Paulo. O desamassamento foi implantado em linhas de montagem de carros nas montadoras e, com o passar do tempo, o martelinho de ouro chegou às ruas e funilarias, ganhando este nome por conta, obviamente, do instrumento utilizado para executar a técnica.

Quando fazer o martelinho de ouro

Os reparos com o martelinho de ouro podem ser feitos em situações de colisões do carro em qualquer lugar (paredes, postes, outros carros, etc.), mas, como dizemos anteriormente, desde que não tenha danos à pintura do veículo. É possível consertar portas, porta-malas, para-lamas e o teto. Normalmente, há a necessidade de desmontagem da forração do veículo para acessar a parte interna da lataria – o que costuma ser bastante simples, já que as forrações são fixas com parafusos fáceis de serem extraídos.

Enquanto os serviços usuais de funilaria e pintura demoram entre três e sete dias para serem entregues, os reparos do martelinho de ouro ficam prontos em até uma hora. A única dificuldade para conserto de amassados leves é em carros blindados, que não têm acessos para que as ferramentas convencionais cheguem ao amassado. Dessa forma, é utilizada cola quente e uma repuxadeira para fazer com que o metal volte ao normal.

Outras ferramentas

A técnica do martelinho de ouro, às vezes, exige a utilização de outras ferramentas além do martelo, para auxiliar no reparo da lataria. A principal delas provavelmente é a lixadeira politriz, que tem uma rotação menor do que as usuais e é utilizada para polir a lataria antes de começar o processo, removendo imperfeições da parte exterior.

Outro instrumento bastante usado nesses reparos é a ventosa, também conhecida por “chupetinha” e disponível em vários tamanhos, que é utilizada com cola e a repuxadeira para retirar os amassados da lataria.

Agora que você está mais por dentro do serviço, sabia que a UNIR possui um clube de vantagens e benefícios que te ajuda a economizar com os gastos do seu carro? O martelinho pode até ser de ouro, mas você não precisa pagar mais caro por isso.

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Unir e o combustível

Unir e o combustível

A gangorra dos preços dos combustíveis não para de oscilar. E quem acaba pagando por essa inconstância econômica somos nós. Literalmente!

Os combustíveis; álcool e gasolina, talvez sejam os principais vilões da economia veicular. Não é difícil achar quem reclame dos valores cobrados nos postos de gasolina. Aliás, é quase impossível achar quem concorde.

Infelizmente, convivemos com uma instabilidade econômica que se reflete nos postos de gasolina. Então, o que cabe a nós fazer? Economizar! E como? A Unir separou para vocês algumas dicas de como conseguir uma folga para o seu bolso!

Se ligue no post de hoje!

Saiba onde abastecer

A Unir sempre recomendou o uso de peças genuínas e de boa procedência (preferencialmente as indicadas pelas montadoras), foi assim quando falamos dos pneus, faróis e freios (clique no nome da peça e veja o post da Unir sobre ela!). E na hora de abastecer? Como proceder?

Talvez, esta dica não tenha tanto a ver com a questão da economia de combustível, mas sim a saúde de seu veículo. Opte sempre por postos que tenham excelente procedência e seja confiável. O uso de gasolina “suja”, ou batizada, afeta em até 30% o rendimento do carro.

Existem três tipos de adulterações: adição de etanol na gasolina, adição de água no etanol e adição de solventes na gasolina e no etanol, sendo este último o mais grave, afinal agride todo o sistema de alimentação, entupindo a bomba de combustível e danificando também todos os componentes de vedação.

O uso de gasolinas adulteradas representa, então, um perigo ao veículo e gastos extras com manutenções futuras. Uma dica sobre manutenções é frisar a importância de revisões periódicas, dentre elas o alinhamento e balanceamento são vitais para que o seu veículo não faça um esforço além do necessário e gaste combustível por nada.

De olho nos pneus

Como dizemos em posts passados, rodar com os pneus calibrados é sinônimo de segurança para motoristas e passageiros. Fique atento às normas estabelecidas nos manuais dos fabricantes.

Já ouviu falar em “pneus verdes”? Caso o seu veículo esteja equipado com eles, a dica é sempre que houver trocas, troque pelo mesmo tipo de pneu. Os chamados pneus verdes podem representar uma economia de 10% a 30% no uso de combustível. Isso porque são feitos por um composto de sílica e polímeros multifuncionais, que atuam como agentes de reforço na banda de rodagem.

Acenda a vela

Uma vela ruim é sinal de péssima queima. E não é trocadilho. Quando as velas não estão boas, a queima de combustível apresenta anomalias, o que acarreta uma injeção maior de combustível. A indicação é que as velas sejam trocadas, ou ao menos revisadas, a cada 10 mil quilômetros.

De olho no painel

Ignorar os sinais do carro nunca é uma opção. Principalmente sinais que ‘pipocam’ nos painéis dos veículos.
As luzes do painel não são enfeites, então, se alguma luz acendeu, é um aviso importante. Quando o aviso de injeção eletrônica é sinalizado, há algum problema na injeção e seu veículo poderá simplesmente desligar. Durante esse processo, o carro gasta mais gasolina para tentar mantê-lo ligado.

Modere no ar-condicionado

Essa dica, com certeza, trará muito murmurinho. Até porque estamos em um país onde o calor é realmente muito quente. De “Rio 40 graus” pra cima!

Fora a questão do calor, o ar-condicionado também se tornou questão de segurança, pois, infelizmente, os altos índices de violência no trânsito fazem com que os motoristas optem por rodar com os vidros fechados. E dirigir no Brasil, por menor que seja o trajeto, com janelas fechadas e sem um ar-condicionado é quase desumano.

Compreendemos todos fatores pró-ar-condicionado, mas saibam que o seu uso pode significar um aumento no consumo de combustível em torno de 10% a 20%. Mas, para não dizerem que queremos assar vocês dentro de seus carros, ao dirigir seu veículo a uma velocidade acima de 80 km/h o uso do ar-condicionado é mais bem-vindo que andar com as janelas abertas, já que isso causaria um arrasto aerodinâmico maior.

Controle a velocidade

Essa é uma dica não só de economia, mas também de segurança. Não precisamos aqui chamar a atenção para que vocês rodem sempre dentro dos limites de velocidade, não é? Viajar a uma velocidade – mais baixa – constante, reduz o gasto do seu veículo.

Algumas pesquisas apontam que uma redução na velocidade, por exemplo de 110 km/h para 90 km/h, pode representar uma economia de combustível de cerca de 25%.

Nada de banguela

Brasileiro adora andar com o carro na banguela. Não se sabe de onde tiraram a ideia de que descer ruas com o carro no chamado ponto morto é sinal de economia.

Esse método, além de aumentar o consumo, implica em certo tranco ao engatar a marcha ao fim do trecho, maior esforço dos freios e risco de perder a assistência dos freios e da direção. Ah! E por último, mas não menos importante, queríamos só lembrar que “rodar” com o carro na banguela é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Essas foram apenas algumas dicas que separamos hoje para vocês. Vocês têm alguma dica que deixamos de falar? Conte pra gente nos comentários e não deixe de compartilhar com seus amigos.

A Unir cuida do seu bem-estar e, além de dicas, oferecemos aos nossos associados um clube de benefícios e vantagens em serviços automotivos. Quer ter toda essa mordomia também?

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Unir, o seu bem cuidado!

unir e freios

Unir e os freios

Eles é são dos componentes principais dos veículos. De suma importância no quesito segurança, apesar de sua relevância, muitas pessoas descuidam da sua manutenção e revisão. Podemos dizer que é um descuido irresponsável quando…

PARE!

É assim que lembramos dos freios dos nossos veículos, quando paramos bruscamente.

Depois de conversarmos sobre os pneus e os faróis de seu veículo, a Unir traz para vocês, dicas importantes sobre um dos principais sistemas do seu automóvel.

O uso do Sistema de freio

Apesar de sua importância para a segurança de motoristas e passageiros (e claro, pedestre e demais componentes do trânsito), o bom uso do sistema de freio já é meio caminho andado para a sua manutenção. A forma como o motorista faz uso interfere diretamente na conservação dos freios e permite uma condução segura:

  • Ao conduzir, esteja atento ao trânsito e evite freadas bruscas. Frenagens fortes exigem muito mais dos freios, acarretando, obviamente, em um desgaste bem maior do seu sistema de freio. Uma direção preventiva permite que o motorista faça sempre uma frenagem gradativa e de forma suave, o que também evita sustos no trânsito.
  • Desligar o motor com o carro em movimento? Nem pensar! Essa ação vai fazer com que o servo-freio (a gente explica logo, logo, o que vem a ser isso) deixe de trabalhar e aí, a sua frenagem fica toda comprometida.
  • Posso puxar o freio de mão? Desde que o carro não esteja em movimento, tudo bem. Em casos de emergências, tipo a perda dos freios, aí sim, você deve acionar o freio de mão e reduzir as marchas, até que o veículo pare por completo.
  • Eu tenho freios ABS, posso abusar dos freios? Claro que não. O ABS é um complemento para casos de emergências. O sistema ABS evita que as rodas do veículo travem, diminuindo o espaço de frenagem e mantendo maior controle de dirigibilidade no momento da frenagem.

Itens (e seus respectivos problemas) do Sistema de Freio

Você não precisa ser mecânico para identificar falhas no seu sistema de freios. Mas, não vá pensando que as dicas que lhe daremos a seguir, o fará um expert do assunto. A Unir recomenda sempre recorrer a profissionais para que tenha sempre o seu veículo bem cuidado (aliás, a Unir oferece diversas vantagens e benefícios em serviços automotivos. Leia o post até o fim!).

Então, quais são os sinais de danos no sistema de freio?

  • A trepidação: ocorre com o desgaste do disco do freio.
  • O ruído: resultado do desgaste das pastilhas.
  • Baixo nível de óleo: sinal de pastilhas desgastadas. É de suma importância que o motorista verifique se não há vazamentos nos cilindros de freios das rodas traseiras.
  • Estalo ao pisar no freio: Esse estalo pode significar que alguns itens podem estar com problemas. Entre eles está a falta de molas nas pastilhas, as buchas das bandejas estouradas, os pinos das pinças de freio com folga, as buchas da barra estabilizadora, a torre do amortecedor solta.

unir e freio

E em quais os outros itens que você deve ficar de olho?

  • Pedais: esse é fácil, é o acionador do freio. A necessidade de troca dele é simples de se observar, somente em caso de quebra (devido a uma batida, por exemplo) deve ser efetuada a troca de pedais.
  • Servo-freio: auxilia no funcionamento do freio. O servo-freio multiplica a força aplicada no pedal por todo o sistema. Quando deixa de funcionar, o motorista sente o pedal do carro mais pesado, sendo necessária a sua troca. Há uma recomendação para troca do item com cerca de 120 mil a 200 mil quilômetros rodados.
  • Cilindro Mestre: Responsável por abastecer o cilindro do freio com fluído, transformando a pressão mecânica exercida no pedal em pressão hidráulica. Percebe-se problema na peça quando o pedal fica baixo, geralmente causado por fluído vencido ou contaminado com água.
  • Canos e mangueiras: condutores dos fluídos, levando-os do cilindro mestre para as rodas. Furo e/ou rompimentos fazem com que o carro fique, literalmente, sem freio.
  • Pastilhas: são as responsáveis por parar o carro. Elas entram em contato com o disco do freio e paralisam o veículo. Devido a esse contato constante, seu desgaste é maior e, gradativamente, seu poder de frenagem é reduzido.
  • Discos: são uma das principais peças que compõem o sistema de freio. Eles podem entortar, quebrar ou ficar gastos. Se isso acontecer pode provocar trepidações que consequentemente também poderão danificar as pastilhas do carro.
  • Lonas: presentes nos freios traseiros, são responsáveis por fazer o atrito nas rodas com os tambores de freio. Esta peça também é responsável por travar o carro quando este está com o freio de mão acionado. O desgaste desta peça diminui a capacidade de frenagem da roda traseira e também dificulta o funcionamento do freio de mão.
  • Tambores: Quando o freio é acionado, a lona toca o tambor, que faz com que o veículo pare. O desgaste desta peça compromete o funcionamento do freio.

Com essas dicas, esperamos que vocês não cuidem dos freios somente em casos de emergências. O que acharam? Ficou faltando algum conselho? Conte para a gente nos comentários e compartilhe com seus amigos!

A Unir oferece, como dizemos no texto acima, um clube de benefícios e vantagens em serviços automotivos. Quer economizar, não só com os freios, mas com tudo que envolva seu veículo e ainda usufruir de vantagens em lojas conveniadas?

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Unir faz bem!

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis

Uma das recomendações mais importantes para os motoristas é sempre manter os olhos na estrada, certo? Agora, imagine você dirigindo de olhos fechados, sem ver o rumo que está indo e sem ver o que vem na direção contrária. Assim como é fundamental o motorista estar de olhos abertos, o seu veículo também tem que estar com a visão apurada. Nós não somos oftalmologistas, mas daremos algumas dicas para você cuidar dos olhos do seu veículo: os faróis!

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
Direitos reservados à Disney Pixar

A história dos faróis

Os carros já surgiram nos moldes de como conhecemos hoje? Obviamente, os designs foram alterados durante os anos, os componentes aperfeiçoados (principalmente visando a segurança do condutor e passageiros), enfim, a máquina automotiva foi passando por melhorias ao correr dos anos, mas, inclusive os componentes dos veículos foram alterados. Você acha que sempre tivemos esses faróis nos carros?

Não?!

Não!

Pasmem: o primeiro carro produzido para ser equipado com faróis elétricos surgiu, apenas, em 1898, nos Estados Unidos.

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
O Columbia foi o primeiro carro com faróis elétricos

Você se pergunta: “E antes?”.

Antes de surgir o Columbia, os carros usavam lamparinas alimentadas com acetileno para iluminar o caminho. O surgimento de carros equipados com faróis elétricos não significou, de imediato, melhoria para os condutores.

Nos primeiros veículos, a inovação chamou atenção, mas exigiu muito cuidado por partes dos motoristas. Os filamentos eram extremamente frágeis e, com o trepidar do veículo, se rompiam facilmente. Além disso, os dínamos não davam conta da corrente necessária.

Bem, não precisamos falar que a tecnologia dos faróis também evoluiu. Passamos desde as lâmpadas incandescentes, passando pelo xenôn chegamos às lâmpadas LED. E já caminhamos para o uso do laser, como encontrado em alguns modelos automotivos que já circulam por aí.

Cuidados com os olhos do seu veículo

Como dizemos anteriormente, os faróis são os olhos do veículo. São os responsáveis por garantir uma direção segura no período noturno ou em condições de pouca luz. Além de proporcionar uma segurança extra nas estradas, auxiliando os motoristas a terem uma percepção do deslocamento de veículos vindo em direção contrária.

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Olhos bem abertos para as dicas que daremos agora:

  1. Evite o uso de lâmpadas que não sejam originais de fábricas ou fora das normas permitidas. Você não compra um óculos com o grau abaixo do que você precisa, então porque fazer isso com seu veículo?
  2. As lâmpadas dos faróis não queimam de repente. Antes de queimar, elas perdem 30% da capacidade de iluminação. O ideal é, então, trocar de lâmpada a cada 20 mil quilômetros (aproximadamente).
  3. O clima interfere na saúde dos faróis. Exposição em excesso à chuva ou ao sol afeta a estética dos vidros. Sabe aquela aparência amarelada e opaca? Evite-a estacionando o seu carro, sempre que possível, em uma garagem coberta e sem umidade.
  4. Dê um tapa no visual”. Uma dica é fazer o polimento dos faróis, assim, as lentes ficam claras por mais tempo e reduz os efeitos dos raios ultravioletas. Para finalizar, você deve passar um verniz para manter intacta a camada protetora das lentes.
  5. Não crie um aquário: acúmulo de água nos faróis? A não ser que você esteja querendo afogar suas lâmpadas, o menor sinal de acúmulo de água, ou gotículas, é suficiente para conferir a vedação das lentes. O contato com a água pode causar uma pane no sistema elétrico, aí é um passo para você ficar no escuro. Confira sempre as vedações das lentes e procure por possíveis trincos nos faróis.

Esperamos que com essas dicas, você fique mais atento à saúde dos olhos do seu veículo. Não citamos acima, mas como qualquer cuidado relacionado a automóveis, a revisão constante dos componentes é a melhor prevenção contra acidentes. Além de manter-se seguro, evita aquela “dorzinha” no bolso, chamada multa (sim! Veículos com faróis desregulados são passíveis de multa e perda de pontos na CNH).

Fique de olhos abertos para não perder nenhuma dica que trazemos, tanto no nosso blog, quanto no nosso facebook. Ah! E se você quiser mais uma mãozinha, a Unir possui um clube de benefícios para que a saúde do veículo e o seu bem-estar estejam sempre “acessos”. Basta associar-se, neste link!

pneu

Cuide do seu pneuzinho

Quando falamos sobre carros, muitas pessoas consideram os pneus como componente principal do veículo. Sendo ou não, a sua importância é inquestionável. Às vezes, não percebemos que a escolha do pneu não é uma simples questão de comprar e colocar para rodar. O carro, ao sair da montadora, está equipado com os itens próprios para um funcionamento correto do veículo, então, por que ao trocar os pneus você escolheria qualquer um? A Unir te dará dicas preciosas para que seu carro não vire uma colcha de retalhos e você possa desfrutar da melhor maneira do seu veículo!

1 – Obedeça quem entende

Você compra o carro já montado, certo? Então, quem é mais indicado para dar as orientações se não quem montou o veículo? A gente tem a mania de não dar valor aos manuais de instruções, mas ele não existe à toa. Ali, nas suas letras (tudo bem que às vezes são minúsculas), estão todas as informações necessárias para a manutenção do veículo, incluindo dicas sobre os pneus!
Então, nada de querer ser o Professor Pardal e fazer experimentos no seu carro, afinal, é a sua segurança em jogo. A sua e das pessoas que lhe acompanham!

2 – Aprenda a ler o seu pneu

Ler? Tá certo isso?
Sim, amigos! Você leu certo. Já reparou as letras e números nas laterais dos pneus? Você não achou que são aleatórios, achou? Igual àquelas camisas com uns números e letras e a gente não faz ideia do que significa (e, por vezes, acabamos comprando)?
A combinação de números e letras é a identificação do seu pneu. Estão ali informações como medidas e o que esperar de desempenho do componente (o seu pneu!).
Já reparou os números? Se ainda não, trazemos uma imagem explicativa para vocês:
cuide de seu pneuzinho
Vamos destacar dois pontos importantes: índice de carga e índice de velocidade

Índice de carga

Provavelmente você deduziu corretamente o que vem a ser este índice. Talvez, você pode ter se enganado com relação aos números. Sim, o índice de carga refere-se ao peso máximo de carga que o pneu suporta. Porém, o número é apenas um índice, não o peso propriamente suportado.
Como assim?
Para saber o peso máximo tolerado, você olha qual o número do índice e consulta uma tabela com índice e peso relacionados. Por exemplo: um pneu com índice de carga 20, suporta uma carga de 80kg.
cuide de seu pneuzinho
 

Índice de velocidade

Através de testes realizados em laboratório é possível medir a durabilidade do pneu. O índice de velocidade corresponde à velocidade máxima à qual deve rodar um pneu.
É importante salientar que é proibido utilizar um índice de velocidade inferior ao índice dos pneus originais do veículo, ou inferior àquele estabelecido pelo fabricante.
cuide de seu pneuzinho

3 – Saiba a procedência

Parece um conselho óbvio para quem vai às compras. Estar atento à origem de um produto é de suma importância, se fazemos essa análise em qualquer comprinha menor, ou de qualquer produto, com os pneus não deve ser diferente.
Aqui, muito antes de procurar de onde veio o pneu, é fundamental saber como o pneu foi fabricado. Não nos interessa neste momento se o pneu foi feito na cidade A ou B, mas sim se é um pneu realmente novo ou se é usado ou “restaurado”.
Por restaurado, nos referimos aos pneus vulcanizados; aqueles que sofreram cortes ou rasgos (por acidentes ou excesso de uso) e foram reparados pelo processo de vulcanização; e/ou “reformados” por algum outro processo.
Por mais seguros que possam ser tais processos de restauração, a probabilidade de acidentes é maior com pneus usados.
O ideal, por mais que pese no seu orçamento, é a troca de todos os pneus simultaneamente.
A Unir preocupa-se tanto com seus associados que até criou um clube de benefícios para ajudar a diminuir seus gastos. E não só com os pneus, mas em tudo relacionado ao seu veículo. Acesse o nosso site e descubra as vantagens, com certeza terá um benefício para você rodar tranquilamente!
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postblog

Prazer em conhecê-los

 Aaah…o primeiro carro!

Para os jovens, um sinal de independência, a entrada para a fase adulta. Ao invés de pedir para os pais os levarem para qualquer lugar, é hora de oferecer carona para os amigos, sair no fim de semana rumo a praia. Para os adultos, o carro também é conforto. Mas, passada a euforia, vamos falar da realidade dos custos que acarreta ter um veículo. Há quem diga que um carro é igual a um filho. Nós da Unir não somos baby sitter, mas, estamos aqui para ajudá-los a reduzir seus gastos e vamos lhe mostrar como.

Prazer, Unir!

A Unir é carioca da gema, o nosso reduto, nosso QG, nossa casa, chame do que quiser, é em Campo Grande, região oeste da cidade do Rio.

Além de saber que nós da Unir tomaremos conta de seus bens e proporcionaremos seu bem-estar, sabe o que mais é importante que você saiba?

É muito importante entender que a Unir é uma ASSOCIAÇÃO de proteção veicular colaborativa.

Mas, calma!

Você pode não saber, ainda, o que isso quer dizer. Dizemos acima que traremos um bem-estar a você, e deixar tudo bem explicado e transparente para nossos associados faz parte do nosso compromisso.

Continue a leitura, logo abaixo explicaremos o que é ser uma associação.

Unir-se a uma associação

Já deu para perceber que a Unir é diferente, não é? E a diferença está exatamente no fato de sermos uma associação.
Naquela maneira antiga de proteger seu veículo, você lembra o quão complicado era? Uma papelada sem fim, liga para tanta gente e, por fim, pagava valores absurdos.

Esqueça tudo isso, é passado!

Vivemos a era da economia colaborativa, onde deixamos para trás o consumismo exagerado e transformamos a maneira de negociar e passamos a “dividir a conta”.

E, quando dizemos que iremos dividir essa conta, estamos falando em dividir os gastos com o seu veículo entre uma rede de associados, além de lhe oferecer benefícios e vantagens que você não encontraria facilmente por aí.

É bom ter com quem contar, não é? Então associe-se agora, porque Unir faz bem!

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