Qual melhor combustível?

Qual melhor combustível?

Olá!

Poderíamos começar o nosso post falando sobre a comodidade de possuir um automóvel. Possuir um veículo nos economiza um tempo precioso nesses dias em que pouco paramos. E, por mais que não tenhamos o nosso próprio carro (ou moto), cada vez mais fazemos uso de táxis, uber e/ou Cabify (dentre tantos outros aplicativos de carona). O importante é salientar que ainda há muito carro nas ruas e não parece que irá diminuir a quantidade tão cedo.

Diante desse uso cada vez mais frequente dos automóveis, fica a dúvida para muitos motoristas de qual o melhor combustível para o seu veículo.

Das opções mais conhecidas, estão o etanol, a gasolina, o diesel e a gasolina aditivada. Mas qual é o melhor? Qual o mais indicado para cada tipo de carro?

Veja a seguir, as principais vantagens e desvantagens de cada um deles e saiba qual escolher na hora de abastecer.

Etanol

Quando se fala em etanol, a primeira grande vantagem que todo mundo lembra é o seu preço.

Isso porque o álcool ainda é o combustível mais barato, comparado com a gasolina comum, gasolina aditivada e óleo diesel. Outra grande vantagem do etanol é que ele é uma alternativa ecologicamente correta, uma vez que ele é renovável. Além disso, o etanol também conta com um processo de fácil fabricação, ou seja, qualquer país pode produzi-lo, desde que se tenha as condições adequadas de plantação e de cultivo.

Além da cana, o etanol também pode ser produzido a partir da mamona, soja, canola, milho e babaçu.

Das desvantagens do etanol, muitos estudiosos apontam a necessidade de grandes extensões de terra como uma delas. Segundo pesquisadores, como a demanda de combustível aumenta gradativamente, se faz necessário grandes extensões de terra para que a produção atenda às necessidades. Dessa forma, alega-se que a plantação das matérias-primas dos combustíveis contribui para o aumento da fome mundial, uma vez que essas grandes extensões de terra poderiam ser utilizadas para plantio de alimentos.

Gasolina

Além do etanol, a gasolina é um dos combustíveis mais utilizados em todo o mundo. Extraída do petróleo, ela garante mais eficiência para os automóveis, sendo essa uma de suas principais vantagens. Outro benefício associado ao uso de gasolina é que, quando ela apresenta maior octanagem, a potência do automóvel pode ser aumentada em alguns cavalos a mais de potência.

Apesar de proporcionar maior potência para os veículos, a gasolina apresenta algumas desvantagens que levam a pensar se ela realmente é vantajosa. Das principais desvantagens do uso da gasolina, uma delas é a poluição, uma vez que a queima desse combustível acaba por eliminar grandes quantidade de CO2 no meio ambiente.

Além disso, outra desvantagem significativa é que ela é extraída do petróleo. Isso significa que se trata de uma fonte esgotável de energia e a extração pode levar ao esgotamento desses recursos. E, por fim, outra desvantagem é o preço, uma vez que ela é mais cara que o etanol, custando o dobro ou até mais do seu preço.

Gasolina aditivada

Por fim, a gasolina aditivada é conhecida pelo seu alto custo. No entanto, as vantagens do uso desse combustível são inúmeras e compensam o preço.

A gasolina aditivada contém “detergentes” (aditivos) em sua composição, o que ajuda a manter o motor do seu carro limpo, fazendo que ele funcione melhor. Esses aditivos, ao passarem pelo motor, dissolvem a goma, evitando acúmulo de resíduos, que serão queimados juntos com o combustível.

Um mito que precisa ser “desmascarado” é de que a gasolina aditivada é responsável pela melhora da performance, desempenho do veículo.

Atenção: a função da gasolina aditivada não é melhorar a potência do motor, muito menos torná-lo mais rápido, mas sim deixá-lo limpo, melhorar o sistema de injeção e queima do combustível.

Agora que mostramos vantagens e desvantagens de cada combustível, cabe você decidir com que irá encher o tanque. Ficou alguma dúvida? Escreva nos comentários e não deixe de compartilhar o conteúdo com seus amigos.

E, lembrando que: associados UNIR tem vantagens e benefícios em uma ampla rede conveniada, incluindo serviços automotivos. Ainda não é faz parte da UNIR?

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Unir e o combustível

Unir e o combustível

A gangorra dos preços dos combustíveis não para de oscilar. E quem acaba pagando por essa inconstância econômica somos nós. Literalmente!

Os combustíveis; álcool e gasolina, talvez sejam os principais vilões da economia veicular. Não é difícil achar quem reclame dos valores cobrados nos postos de gasolina. Aliás, é quase impossível achar quem concorde.

Infelizmente, convivemos com uma instabilidade econômica que se reflete nos postos de gasolina. Então, o que cabe a nós fazer? Economizar! E como? A Unir separou para vocês algumas dicas de como conseguir uma folga para o seu bolso!

Se ligue no post de hoje!

Saiba onde abastecer

A Unir sempre recomendou o uso de peças genuínas e de boa procedência (preferencialmente as indicadas pelas montadoras), foi assim quando falamos dos pneus, faróis e freios (clique no nome da peça e veja o post da Unir sobre ela!). E na hora de abastecer? Como proceder?

Talvez, esta dica não tenha tanto a ver com a questão da economia de combustível, mas sim a saúde de seu veículo. Opte sempre por postos que tenham excelente procedência e seja confiável. O uso de gasolina “suja”, ou batizada, afeta em até 30% o rendimento do carro.

Existem três tipos de adulterações: adição de etanol na gasolina, adição de água no etanol e adição de solventes na gasolina e no etanol, sendo este último o mais grave, afinal agride todo o sistema de alimentação, entupindo a bomba de combustível e danificando também todos os componentes de vedação.

O uso de gasolinas adulteradas representa, então, um perigo ao veículo e gastos extras com manutenções futuras. Uma dica sobre manutenções é frisar a importância de revisões periódicas, dentre elas o alinhamento e balanceamento são vitais para que o seu veículo não faça um esforço além do necessário e gaste combustível por nada.

De olho nos pneus

Como dizemos em posts passados, rodar com os pneus calibrados é sinônimo de segurança para motoristas e passageiros. Fique atento às normas estabelecidas nos manuais dos fabricantes.

Já ouviu falar em “pneus verdes”? Caso o seu veículo esteja equipado com eles, a dica é sempre que houver trocas, troque pelo mesmo tipo de pneu. Os chamados pneus verdes podem representar uma economia de 10% a 30% no uso de combustível. Isso porque são feitos por um composto de sílica e polímeros multifuncionais, que atuam como agentes de reforço na banda de rodagem.

Acenda a vela

Uma vela ruim é sinal de péssima queima. E não é trocadilho. Quando as velas não estão boas, a queima de combustível apresenta anomalias, o que acarreta uma injeção maior de combustível. A indicação é que as velas sejam trocadas, ou ao menos revisadas, a cada 10 mil quilômetros.

De olho no painel

Ignorar os sinais do carro nunca é uma opção. Principalmente sinais que ‘pipocam’ nos painéis dos veículos.
As luzes do painel não são enfeites, então, se alguma luz acendeu, é um aviso importante. Quando o aviso de injeção eletrônica é sinalizado, há algum problema na injeção e seu veículo poderá simplesmente desligar. Durante esse processo, o carro gasta mais gasolina para tentar mantê-lo ligado.

Modere no ar-condicionado

Essa dica, com certeza, trará muito murmurinho. Até porque estamos em um país onde o calor é realmente muito quente. De “Rio 40 graus” pra cima!

Fora a questão do calor, o ar-condicionado também se tornou questão de segurança, pois, infelizmente, os altos índices de violência no trânsito fazem com que os motoristas optem por rodar com os vidros fechados. E dirigir no Brasil, por menor que seja o trajeto, com janelas fechadas e sem um ar-condicionado é quase desumano.

Compreendemos todos fatores pró-ar-condicionado, mas saibam que o seu uso pode significar um aumento no consumo de combustível em torno de 10% a 20%. Mas, para não dizerem que queremos assar vocês dentro de seus carros, ao dirigir seu veículo a uma velocidade acima de 80 km/h o uso do ar-condicionado é mais bem-vindo que andar com as janelas abertas, já que isso causaria um arrasto aerodinâmico maior.

Controle a velocidade

Essa é uma dica não só de economia, mas também de segurança. Não precisamos aqui chamar a atenção para que vocês rodem sempre dentro dos limites de velocidade, não é? Viajar a uma velocidade – mais baixa – constante, reduz o gasto do seu veículo.

Algumas pesquisas apontam que uma redução na velocidade, por exemplo de 110 km/h para 90 km/h, pode representar uma economia de combustível de cerca de 25%.

Nada de banguela

Brasileiro adora andar com o carro na banguela. Não se sabe de onde tiraram a ideia de que descer ruas com o carro no chamado ponto morto é sinal de economia.

Esse método, além de aumentar o consumo, implica em certo tranco ao engatar a marcha ao fim do trecho, maior esforço dos freios e risco de perder a assistência dos freios e da direção. Ah! E por último, mas não menos importante, queríamos só lembrar que “rodar” com o carro na banguela é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Essas foram apenas algumas dicas que separamos hoje para vocês. Vocês têm alguma dica que deixamos de falar? Conte pra gente nos comentários e não deixe de compartilhar com seus amigos.

A Unir cuida do seu bem-estar e, além de dicas, oferecemos aos nossos associados um clube de benefícios e vantagens em serviços automotivos. Quer ter toda essa mordomia também?

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Unir, o seu bem cuidado!