Unir e o combustível

Unir e o combustível

A gangorra dos preços dos combustíveis não para de oscilar. E quem acaba pagando por essa inconstância econômica somos nós. Literalmente!

Os combustíveis; álcool e gasolina, talvez sejam os principais vilões da economia veicular. Não é difícil achar quem reclame dos valores cobrados nos postos de gasolina. Aliás, é quase impossível achar quem concorde.

Infelizmente, convivemos com uma instabilidade econômica que se reflete nos postos de gasolina. Então, o que cabe a nós fazer? Economizar! E como? A Unir separou para vocês algumas dicas de como conseguir uma folga para o seu bolso!

Se ligue no post de hoje!

Saiba onde abastecer

A Unir sempre recomendou o uso de peças genuínas e de boa procedência (preferencialmente as indicadas pelas montadoras), foi assim quando falamos dos pneus, faróis e freios (clique no nome da peça e veja o post da Unir sobre ela!). E na hora de abastecer? Como proceder?

Talvez, esta dica não tenha tanto a ver com a questão da economia de combustível, mas sim a saúde de seu veículo. Opte sempre por postos que tenham excelente procedência e seja confiável. O uso de gasolina “suja”, ou batizada, afeta em até 30% o rendimento do carro.

Existem três tipos de adulterações: adição de etanol na gasolina, adição de água no etanol e adição de solventes na gasolina e no etanol, sendo este último o mais grave, afinal agride todo o sistema de alimentação, entupindo a bomba de combustível e danificando também todos os componentes de vedação.

O uso de gasolinas adulteradas representa, então, um perigo ao veículo e gastos extras com manutenções futuras. Uma dica sobre manutenções é frisar a importância de revisões periódicas, dentre elas o alinhamento e balanceamento são vitais para que o seu veículo não faça um esforço além do necessário e gaste combustível por nada.

De olho nos pneus

Como dizemos em posts passados, rodar com os pneus calibrados é sinônimo de segurança para motoristas e passageiros. Fique atento às normas estabelecidas nos manuais dos fabricantes.

Já ouviu falar em “pneus verdes”? Caso o seu veículo esteja equipado com eles, a dica é sempre que houver trocas, troque pelo mesmo tipo de pneu. Os chamados pneus verdes podem representar uma economia de 10% a 30% no uso de combustível. Isso porque são feitos por um composto de sílica e polímeros multifuncionais, que atuam como agentes de reforço na banda de rodagem.

Acenda a vela

Uma vela ruim é sinal de péssima queima. E não é trocadilho. Quando as velas não estão boas, a queima de combustível apresenta anomalias, o que acarreta uma injeção maior de combustível. A indicação é que as velas sejam trocadas, ou ao menos revisadas, a cada 10 mil quilômetros.

De olho no painel

Ignorar os sinais do carro nunca é uma opção. Principalmente sinais que ‘pipocam’ nos painéis dos veículos.
As luzes do painel não são enfeites, então, se alguma luz acendeu, é um aviso importante. Quando o aviso de injeção eletrônica é sinalizado, há algum problema na injeção e seu veículo poderá simplesmente desligar. Durante esse processo, o carro gasta mais gasolina para tentar mantê-lo ligado.

Modere no ar-condicionado

Essa dica, com certeza, trará muito murmurinho. Até porque estamos em um país onde o calor é realmente muito quente. De “Rio 40 graus” pra cima!

Fora a questão do calor, o ar-condicionado também se tornou questão de segurança, pois, infelizmente, os altos índices de violência no trânsito fazem com que os motoristas optem por rodar com os vidros fechados. E dirigir no Brasil, por menor que seja o trajeto, com janelas fechadas e sem um ar-condicionado é quase desumano.

Compreendemos todos fatores pró-ar-condicionado, mas saibam que o seu uso pode significar um aumento no consumo de combustível em torno de 10% a 20%. Mas, para não dizerem que queremos assar vocês dentro de seus carros, ao dirigir seu veículo a uma velocidade acima de 80 km/h o uso do ar-condicionado é mais bem-vindo que andar com as janelas abertas, já que isso causaria um arrasto aerodinâmico maior.

Controle a velocidade

Essa é uma dica não só de economia, mas também de segurança. Não precisamos aqui chamar a atenção para que vocês rodem sempre dentro dos limites de velocidade, não é? Viajar a uma velocidade – mais baixa – constante, reduz o gasto do seu veículo.

Algumas pesquisas apontam que uma redução na velocidade, por exemplo de 110 km/h para 90 km/h, pode representar uma economia de combustível de cerca de 25%.

Nada de banguela

Brasileiro adora andar com o carro na banguela. Não se sabe de onde tiraram a ideia de que descer ruas com o carro no chamado ponto morto é sinal de economia.

Esse método, além de aumentar o consumo, implica em certo tranco ao engatar a marcha ao fim do trecho, maior esforço dos freios e risco de perder a assistência dos freios e da direção. Ah! E por último, mas não menos importante, queríamos só lembrar que “rodar” com o carro na banguela é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Essas foram apenas algumas dicas que separamos hoje para vocês. Vocês têm alguma dica que deixamos de falar? Conte pra gente nos comentários e não deixe de compartilhar com seus amigos.

A Unir cuida do seu bem-estar e, além de dicas, oferecemos aos nossos associados um clube de benefícios e vantagens em serviços automotivos. Quer ter toda essa mordomia também?

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Unir, o seu bem cuidado!

unir e freios

Unir e os freios

Eles é são dos componentes principais dos veículos. De suma importância no quesito segurança, apesar de sua relevância, muitas pessoas descuidam da sua manutenção e revisão. Podemos dizer que é um descuido irresponsável quando…

PARE!

É assim que lembramos dos freios dos nossos veículos, quando paramos bruscamente.

Depois de conversarmos sobre os pneus e os faróis de seu veículo, a Unir traz para vocês, dicas importantes sobre um dos principais sistemas do seu automóvel.

O uso do Sistema de freio

Apesar de sua importância para a segurança de motoristas e passageiros (e claro, pedestre e demais componentes do trânsito), o bom uso do sistema de freio já é meio caminho andado para a sua manutenção. A forma como o motorista faz uso interfere diretamente na conservação dos freios e permite uma condução segura:

  • Ao conduzir, esteja atento ao trânsito e evite freadas bruscas. Frenagens fortes exigem muito mais dos freios, acarretando, obviamente, em um desgaste bem maior do seu sistema de freio. Uma direção preventiva permite que o motorista faça sempre uma frenagem gradativa e de forma suave, o que também evita sustos no trânsito.
  • Desligar o motor com o carro em movimento? Nem pensar! Essa ação vai fazer com que o servo-freio (a gente explica logo, logo, o que vem a ser isso) deixe de trabalhar e aí, a sua frenagem fica toda comprometida.
  • Posso puxar o freio de mão? Desde que o carro não esteja em movimento, tudo bem. Em casos de emergências, tipo a perda dos freios, aí sim, você deve acionar o freio de mão e reduzir as marchas, até que o veículo pare por completo.
  • Eu tenho freios ABS, posso abusar dos freios? Claro que não. O ABS é um complemento para casos de emergências. O sistema ABS evita que as rodas do veículo travem, diminuindo o espaço de frenagem e mantendo maior controle de dirigibilidade no momento da frenagem.

Itens (e seus respectivos problemas) do Sistema de Freio

Você não precisa ser mecânico para identificar falhas no seu sistema de freios. Mas, não vá pensando que as dicas que lhe daremos a seguir, o fará um expert do assunto. A Unir recomenda sempre recorrer a profissionais para que tenha sempre o seu veículo bem cuidado (aliás, a Unir oferece diversas vantagens e benefícios em serviços automotivos. Leia o post até o fim!).

Então, quais são os sinais de danos no sistema de freio?

  • A trepidação: ocorre com o desgaste do disco do freio.
  • O ruído: resultado do desgaste das pastilhas.
  • Baixo nível de óleo: sinal de pastilhas desgastadas. É de suma importância que o motorista verifique se não há vazamentos nos cilindros de freios das rodas traseiras.
  • Estalo ao pisar no freio: Esse estalo pode significar que alguns itens podem estar com problemas. Entre eles está a falta de molas nas pastilhas, as buchas das bandejas estouradas, os pinos das pinças de freio com folga, as buchas da barra estabilizadora, a torre do amortecedor solta.

unir e freio

E em quais os outros itens que você deve ficar de olho?

  • Pedais: esse é fácil, é o acionador do freio. A necessidade de troca dele é simples de se observar, somente em caso de quebra (devido a uma batida, por exemplo) deve ser efetuada a troca de pedais.
  • Servo-freio: auxilia no funcionamento do freio. O servo-freio multiplica a força aplicada no pedal por todo o sistema. Quando deixa de funcionar, o motorista sente o pedal do carro mais pesado, sendo necessária a sua troca. Há uma recomendação para troca do item com cerca de 120 mil a 200 mil quilômetros rodados.
  • Cilindro Mestre: Responsável por abastecer o cilindro do freio com fluído, transformando a pressão mecânica exercida no pedal em pressão hidráulica. Percebe-se problema na peça quando o pedal fica baixo, geralmente causado por fluído vencido ou contaminado com água.
  • Canos e mangueiras: condutores dos fluídos, levando-os do cilindro mestre para as rodas. Furo e/ou rompimentos fazem com que o carro fique, literalmente, sem freio.
  • Pastilhas: são as responsáveis por parar o carro. Elas entram em contato com o disco do freio e paralisam o veículo. Devido a esse contato constante, seu desgaste é maior e, gradativamente, seu poder de frenagem é reduzido.
  • Discos: são uma das principais peças que compõem o sistema de freio. Eles podem entortar, quebrar ou ficar gastos. Se isso acontecer pode provocar trepidações que consequentemente também poderão danificar as pastilhas do carro.
  • Lonas: presentes nos freios traseiros, são responsáveis por fazer o atrito nas rodas com os tambores de freio. Esta peça também é responsável por travar o carro quando este está com o freio de mão acionado. O desgaste desta peça diminui a capacidade de frenagem da roda traseira e também dificulta o funcionamento do freio de mão.
  • Tambores: Quando o freio é acionado, a lona toca o tambor, que faz com que o veículo pare. O desgaste desta peça compromete o funcionamento do freio.

Com essas dicas, esperamos que vocês não cuidem dos freios somente em casos de emergências. O que acharam? Ficou faltando algum conselho? Conte para a gente nos comentários e compartilhe com seus amigos!

A Unir oferece, como dizemos no texto acima, um clube de benefícios e vantagens em serviços automotivos. Quer economizar, não só com os freios, mas com tudo que envolva seu veículo e ainda usufruir de vantagens em lojas conveniadas?

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Unir faz bem!

UNIR seminovos e usados

UNIR seminovos e usados

Um dos principais sonhos do brasileiro é o carro próprio. Culturalmente, é o desejo dos adolescentes ao completarem seus 18 anos. E, também sabemos o quão difícil é adquirir o seu veículo. Alguns automóveis possuem os valores bem fora da realidade do brasileiro, e, é aí que entra o mercado automobilístico que mais movimenta a economia: a compra e venda de veículos seminovos ou usados.

Engana-se quem acha que por ser um carro já rodado não é preciso cuidado ao comprá-lo. A Unir, sempre preocupada com seu bem-estar, traz dicas para vocês fazerem a melhor escolha ao comprarem seu carro.

Peguem carona nestas dicas!

Seminovos ou usados

Já repararam que falamos de carros seminovos OU usados? Não seminovos E usados. Obviamente, os carros não são mais novos, por assim dizer, todo carro seminovo é usado. Mas os termos servem para uma orientação de mercado.

Os carros seminovos são automóveis com até 3 anos de uso, um único dono e até 20 mil quilômetros rodados por ano. Quando o carro já tem mais de 3 anos de uso, ele é vendido como um carro “usado”.

A escolha certa

Como dizemos acima, a realidade do brasileiro não o permite sempre comprar um veículo zero, recém-lançado. Os preços de mercado fazem com que o consumidor opte por veículos usados ou seminovos, porém já equipados (vidros e travas elétricos, ar-condicionado, direção hidráulica, etc..). Apesar dessa economia, ainda restam dúvidas de como avaliar o que seria uma boa compra. Obviamente, por se tratar de um veículo já utilizado, há o receio de que o carro não atenda as nossas necessidades. Por isso, trazemos algumas dicas para que a vantagem financeira da compra não se torne uma dor de cabeça futura.

1 – Onde ir e com quem ir

A credibilidade de um veículo usado é menor do que a de um carro novo, certo? E, obviamente, mais seguro é adquirir de quem você já ‘‘conhece’’. O ideal é que você procure, primeiramente, em uma concessionária. As empresas têm um nome a zelar e, deduzimos, que não tentarão enganar os consumidores. Além disso, as concessionárias estão mais aptas a oferecer alguns benefícios, como garantia estendida.

Locadoras de veículos também são boas opções, pois a maioria possui carros que foram de único dono. Independente de optar por concessionária ou locadora, procure por marcas que vendam muito, assim você tem a certeza de que, caso precise de alguma reparação, ainda encontrará peças no mercado.

Uma dica super valiosa é ir acompanhado(a) por um mecânico de confiança. Ele saberá quais partes do veículo avaliar e dar qualquer parecer sobre o carro avaliado. Por que não dar uma voltinha com o carro pelo quarteirão?

“Ah! Mas eu nem tenho carro, como vou ter um mecânico de confiança?”

As dicas a seguir são para que você mesmo(a) possa conferir se não está comprando uma barca furada:

2 – Conferindo a parte externa do carro

Pintou aquela dúvida se os componentes são originais ou se o carro já sofreu algum tipo de acidente? Vamos, antes de falar do carro propriamente, inserir uma pequena dica de quando e em que condições avaliar um veículo.

Opte sempre por avaliar os carros em dias com excelentes condições de luz e na parte da manhã ou tarde. É importante também que o carro esteja com a lataria seca, então, prefira dias ensolarados. As condições de luz ajudarão a ter melhor percepção das cores do carro.

Obviamente, um veículo com a lataria com diversas tonalidades na carroceria envolveu-se em algum incidente. Aproveite que você está de olho na carroceria e verifique se não há riscos e/ou amassados, claro.

Observe, também, o alinhamento de portas, capô, porta-malas e tampas, além de seus parafusos (se a cor for diferente do restante da carroceria, já sabe né?).

3 – A quilometragem é verdadeira?

Às vezes, nos impressionamos com a baixa quilometragem de alguns veículos à venda? E, como sempre, surge aquela pulga atrás da orelha. Confiar ou não na palavra do vendedor? O que fazer nessas horas?

É de suma importância que você confira o interior do carro. Desgastes dos pedais, do volante, ou até mesmo, dos bancos, podem dar uma ideia se o estado de conservação do veículo condiz com a sua quilometragem.

Ah! E sabe aqueles “adesivinhos” colados nos painéis dos carros? Aquilo não é enfeite colado por crianças. Eles são atestados de que o carro passou por alguma revisão ou outro serviço. E alguns registram a quilometragem do veículo.

4 – Documentos

“Comprei o carro, posso curti-lo?”

Claro! Mas antes…

Antes de avisar a todo mundo que você está motorizado, recomendamos que avise ao Detran do seu Estado. Após a venda, é preciso dar entrada na comunicação de venda. O bacana é que vários serviços do Detran podem ser realizados via internet.

Importante também é a assinatura da Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV), que fica no verso do Certificado de Registro de Veículo (CRV).

Compra realizada, tudo acertado! Agora sim, você pode curtir tranquilamente seu “novo carro seminovo“. O importante é desfrutar dos bons momentos que o veículo lhe proporcionará.

Ah! E a Unir está aqui para ajudá-lo com os gastos que você possa ter.

Sabe como?

Através de rateio em eventuais gastos com seu carro, vantagens e descontos em diversos serviços, além de um clube de benefícios!

Duvida?

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Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis

Uma das recomendações mais importantes para os motoristas é sempre manter os olhos na estrada, certo? Agora, imagine você dirigindo de olhos fechados, sem ver o rumo que está indo e sem ver o que vem na direção contrária. Assim como é fundamental o motorista estar de olhos abertos, o seu veículo também tem que estar com a visão apurada. Nós não somos oftalmologistas, mas daremos algumas dicas para você cuidar dos olhos do seu veículo: os faróis!

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
Direitos reservados à Disney Pixar

A história dos faróis

Os carros já surgiram nos moldes de como conhecemos hoje? Obviamente, os designs foram alterados durante os anos, os componentes aperfeiçoados (principalmente visando a segurança do condutor e passageiros), enfim, a máquina automotiva foi passando por melhorias ao correr dos anos, mas, inclusive os componentes dos veículos foram alterados. Você acha que sempre tivemos esses faróis nos carros?

Não?!

Não!

Pasmem: o primeiro carro produzido para ser equipado com faróis elétricos surgiu, apenas, em 1898, nos Estados Unidos.

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
O Columbia foi o primeiro carro com faróis elétricos

Você se pergunta: “E antes?”.

Antes de surgir o Columbia, os carros usavam lamparinas alimentadas com acetileno para iluminar o caminho. O surgimento de carros equipados com faróis elétricos não significou, de imediato, melhoria para os condutores.

Nos primeiros veículos, a inovação chamou atenção, mas exigiu muito cuidado por partes dos motoristas. Os filamentos eram extremamente frágeis e, com o trepidar do veículo, se rompiam facilmente. Além disso, os dínamos não davam conta da corrente necessária.

Bem, não precisamos falar que a tecnologia dos faróis também evoluiu. Passamos desde as lâmpadas incandescentes, passando pelo xenôn chegamos às lâmpadas LED. E já caminhamos para o uso do laser, como encontrado em alguns modelos automotivos que já circulam por aí.

Cuidados com os olhos do seu veículo

Como dizemos anteriormente, os faróis são os olhos do veículo. São os responsáveis por garantir uma direção segura no período noturno ou em condições de pouca luz. Além de proporcionar uma segurança extra nas estradas, auxiliando os motoristas a terem uma percepção do deslocamento de veículos vindo em direção contrária.

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
Direitos reservados à Disney Pixar

Olhos bem abertos para as dicas que daremos agora:

  1. Evite o uso de lâmpadas que não sejam originais de fábricas ou fora das normas permitidas. Você não compra um óculos com o grau abaixo do que você precisa, então porque fazer isso com seu veículo?
  2. As lâmpadas dos faróis não queimam de repente. Antes de queimar, elas perdem 30% da capacidade de iluminação. O ideal é, então, trocar de lâmpada a cada 20 mil quilômetros (aproximadamente).
  3. O clima interfere na saúde dos faróis. Exposição em excesso à chuva ou ao sol afeta a estética dos vidros. Sabe aquela aparência amarelada e opaca? Evite-a estacionando o seu carro, sempre que possível, em uma garagem coberta e sem umidade.
  4. Dê um tapa no visual”. Uma dica é fazer o polimento dos faróis, assim, as lentes ficam claras por mais tempo e reduz os efeitos dos raios ultravioletas. Para finalizar, você deve passar um verniz para manter intacta a camada protetora das lentes.
  5. Não crie um aquário: acúmulo de água nos faróis? A não ser que você esteja querendo afogar suas lâmpadas, o menor sinal de acúmulo de água, ou gotículas, é suficiente para conferir a vedação das lentes. O contato com a água pode causar uma pane no sistema elétrico, aí é um passo para você ficar no escuro. Confira sempre as vedações das lentes e procure por possíveis trincos nos faróis.

Esperamos que com essas dicas, você fique mais atento à saúde dos olhos do seu veículo. Não citamos acima, mas como qualquer cuidado relacionado a automóveis, a revisão constante dos componentes é a melhor prevenção contra acidentes. Além de manter-se seguro, evita aquela “dorzinha” no bolso, chamada multa (sim! Veículos com faróis desregulados são passíveis de multa e perda de pontos na CNH).

Fique de olhos abertos para não perder nenhuma dica que trazemos, tanto no nosso blog, quanto no nosso facebook. Ah! E se você quiser mais uma mãozinha, a Unir possui um clube de benefícios para que a saúde do veículo e o seu bem-estar estejam sempre “acessos”. Basta associar-se, neste link!

pneu

Cuide do seu pneuzinho

Quando falamos sobre carros, muitas pessoas consideram os pneus como componente principal do veículo. Sendo ou não, a sua importância é inquestionável. Às vezes, não percebemos que a escolha do pneu não é uma simples questão de comprar e colocar para rodar. O carro, ao sair da montadora, está equipado com os itens próprios para um funcionamento correto do veículo, então, por que ao trocar os pneus você escolheria qualquer um? A Unir te dará dicas preciosas para que seu carro não vire uma colcha de retalhos e você possa desfrutar da melhor maneira do seu veículo!

1 – Obedeça quem entende

Você compra o carro já montado, certo? Então, quem é mais indicado para dar as orientações se não quem montou o veículo? A gente tem a mania de não dar valor aos manuais de instruções, mas ele não existe à toa. Ali, nas suas letras (tudo bem que às vezes são minúsculas), estão todas as informações necessárias para a manutenção do veículo, incluindo dicas sobre os pneus!
Então, nada de querer ser o Professor Pardal e fazer experimentos no seu carro, afinal, é a sua segurança em jogo. A sua e das pessoas que lhe acompanham!

2 – Aprenda a ler o seu pneu

Ler? Tá certo isso?
Sim, amigos! Você leu certo. Já reparou as letras e números nas laterais dos pneus? Você não achou que são aleatórios, achou? Igual àquelas camisas com uns números e letras e a gente não faz ideia do que significa (e, por vezes, acabamos comprando)?
A combinação de números e letras é a identificação do seu pneu. Estão ali informações como medidas e o que esperar de desempenho do componente (o seu pneu!).
Já reparou os números? Se ainda não, trazemos uma imagem explicativa para vocês:
cuide de seu pneuzinho
Vamos destacar dois pontos importantes: índice de carga e índice de velocidade

Índice de carga

Provavelmente você deduziu corretamente o que vem a ser este índice. Talvez, você pode ter se enganado com relação aos números. Sim, o índice de carga refere-se ao peso máximo de carga que o pneu suporta. Porém, o número é apenas um índice, não o peso propriamente suportado.
Como assim?
Para saber o peso máximo tolerado, você olha qual o número do índice e consulta uma tabela com índice e peso relacionados. Por exemplo: um pneu com índice de carga 20, suporta uma carga de 80kg.
cuide de seu pneuzinho
 

Índice de velocidade

Através de testes realizados em laboratório é possível medir a durabilidade do pneu. O índice de velocidade corresponde à velocidade máxima à qual deve rodar um pneu.
É importante salientar que é proibido utilizar um índice de velocidade inferior ao índice dos pneus originais do veículo, ou inferior àquele estabelecido pelo fabricante.
cuide de seu pneuzinho

3 – Saiba a procedência

Parece um conselho óbvio para quem vai às compras. Estar atento à origem de um produto é de suma importância, se fazemos essa análise em qualquer comprinha menor, ou de qualquer produto, com os pneus não deve ser diferente.
Aqui, muito antes de procurar de onde veio o pneu, é fundamental saber como o pneu foi fabricado. Não nos interessa neste momento se o pneu foi feito na cidade A ou B, mas sim se é um pneu realmente novo ou se é usado ou “restaurado”.
Por restaurado, nos referimos aos pneus vulcanizados; aqueles que sofreram cortes ou rasgos (por acidentes ou excesso de uso) e foram reparados pelo processo de vulcanização; e/ou “reformados” por algum outro processo.
Por mais seguros que possam ser tais processos de restauração, a probabilidade de acidentes é maior com pneus usados.
O ideal, por mais que pese no seu orçamento, é a troca de todos os pneus simultaneamente.
A Unir preocupa-se tanto com seus associados que até criou um clube de benefícios para ajudar a diminuir seus gastos. E não só com os pneus, mas em tudo relacionado ao seu veículo. Acesse o nosso site e descubra as vantagens, com certeza terá um benefício para você rodar tranquilamente!
Porque Unir faz bem!

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Unir e o seguro DPVAT

Amigos e associados, como estamos? Bem, né?!

Hoje vamos falar de assunto, por assim dizer, chato. Dizemos chato porque envolve acidentes. Mas como estamos aqui para cuidar do seu bem-estar, vamos tratar de um seguro o qual você tem direito caso necessite.

Vamos falar sobre o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Popularmente conhecido como DPVAT.

O que é esse tal DPVAT

Apostamos que muitos acreditam que o DPVAT seja algo recente, mas, na verdade, o seguro existe desde 1974 (Lei nº 6194/74) e, tem como propósito, amparar vítimas de acidentes de trânsito em todo Brasil, independente de quem tenha sido o causador.

Um ponto importante sobre o DPVAT é que o seguro indeniza a vítima seja ela motorista, passageiro ou pedestre. Ressaltando: sem apurar a culpa pelo acidente.

Os recursos do DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos, através de uma arrecadação anual, paga junto com o IPVA, e nós sabemos o que acontece com quem deixa de pagar o IPVA, certo? O veículo não será licenciado e o motorista punido, caso seja pego em uma fiscalização. Apesar disso, o pagamento da indenização, pelo DPVAT, é obrigatório mesmo que o veículo esteja em atraso com seguro ou seja isento de IPVA.

O valor a ser pago pelos proprietários varia de acordo com o veículo, sendo classificado em: automóveis de passeio/aluguel, motos, ônibus e caminhões.

Um dado relevante: do valor total arrecadado 45% são repassados aos SUS, 5% ao Denatran e os demais 50% são destinados para o pagamento das indenizações.

Requerimento e pagamento

Para as vítimas, ou familiares de vítimas, receberem as indenizações, não há necessidade da intervenção de terceiros. A solicitação para o pagamento do seguro é feito em postos credenciados pelo DPVAT, a maioria dos pontos são seguradoras credenciadas e, qualquer uma delas estará apta para atender o cidadão.

É importante que você saiba que não são cobradas taxas para o recebimento do DPVAT. O pagamento da indenização é feito em conta-corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária.

Cobertura e valores

O DPVAT possui três coberturas distintas:

  1. Cobertura em caso de morte: valor de R$ 13.500 por vítima;
  2. Cobertura em caso de invalidez permanente: o valor pode chegar até R$ 13.500 de acordo com as sequelas e;
  3. Cobertura de despesas médicas: valor máximo de R$ 2.700 por vítima.

Documentos

É importante que ao solicitar o pagamento do Seguro DPVAT, o solicitante esteja com alguns documentos em mãos. A saber:

Vítimas de Lesões Corporais ou invalidez

  1. Boletim de Ocorrência (expedido pela Polícia Civil ou Polícia Militar ou Bombeiro);
  2. Laudo de Lesões Corporais (expedido pelo Instituto Médico Legal);
  3. Guia para Exame de Lesão Corporal (expedido pela Delegacia de Trânsito);
  4. Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (cópia);
  5. Documentos pessoais da vítima e beneficiários;
  6. Formulário específico da Seguradora (contratada pelo interessado).

Vítimas Fatais

  1. Boletim de Ocorrência (expedido pela Polícia Civil ou Polícia Militar ou Bombeiro);
  2. Laudo de Necrópsia (expedido pelo Instituto Médico Legal);
  3. Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (cópia);
  4. Inquérito Policial (caso necessário – expedido pela Polícia Civil);
  5. Documentos pessoais da vítima e beneficiários;
  6. Formulário específico da Seguradora (contratada pelo interessado).

Ao apresentar todos os documentos, o cidadão será informado sobre qual será a próxima etapa do processo, os valores a serem recebidos e prazos.

A Unir espera, do fundo de nossos corações, que vocês não façam uso, mas caso seja necessário, é bom estar informado sobre seus direitos!

Vale sempre aquele recado: evite acidentes! Mas saiba que a Unir está aqui para cuidar do seu bem!

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Unir crianças: uso da cadeirinha

O fim de semana chegou! Hora de juntar a família e curtir uma praia, um sítio ou simplesmente sair para almoçar fora!

Todos prontos? Hora de sair de casa. Confere se está levando todos os pertences, ajeita as crianças no carro e….

Onde levar as crianças dentro do carro?

Os pequenos têm quantos anos?

Se você respondeu uma idade até os 07 anos, fique atento a este post, hoje vamos falar sobre o uso das cadeirinhas infantis!

O uso é obrigatório?

Sim! Usar a cadeirinha para transportar crianças de até 7 anos é sim obrigatório!

Alguns especialistas alertam que, mesmo após essa idade, dependendo da estatura da criança, utilize-se a cadeirinha para elevar a criança com relação ao banco e o cinto de segurança. O cinto deve passar pelo peito da criança, não na região da clavícula, o que expõe o pescoço a risco de lesões. Então, se seu baixinho já tem 8 anos, mas ainda é pequenino ou muito leve ainda, usar a cadeirinha é uma questão de bom senso. #ficadica

Após os 7 anos e até os 10, as crianças só podem viajar no banco de trás. Então, por mais que seu filho já se ache grandinho por não usar mais a cadeirinha, ele ainda não é gente grande para andar no banco da frente, certo, papais e mamães?!

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), levar seus pimpolhos sem a cadeirinha, ou ainda, fazer o uso errado dela (gente, vamos ler o manual!), é uma infração gravíssima! Além de colocar em risco a vida das crianças, o infrator perderá 7 pontos na carteira, terá o veículo retido até que a irregularidade seja resolvida e, no bolso, pesará a multa de R$ 293,47.

Qual cadeirinha utilizar

Obviamente, vocês não utilizarão a mesma cadeirinha para sempre, não é?! Afinal, as crianças crescem, ganham peso. Então, para cada faixa etária e tamanho e peso, há modelos mais indicados e regras do CTB.

  1. Bebês de até 1 ano de idade devem ser transportados no banco de trás do carro no bebê conforto, de costas.
  2. Crianças entre 1 e 4 anos devem ficar na cadeirinha presa com o cinto e no banco traseiro.
  3. Crianças com idade entre 4 e 7 anos e meio, deve ser utilizado um assento de elevação no banco de trás.
  4. Crianças com idades entre 7 anos e meio e 10 anos devem utilizar apenas cinto de segurança no banco de trás.

Acreditamos que não há nada mais importante para os pais do que o bem-estar de seus filhos, certo? Então, muito além da preocupação com multas e bens materiais, vamos focar na alegria de compartilhar os momentos em família, em curtir nossas crianças.
Fiquem por conta dos pequenos, deixe que a Unir cuide dos seus bens!
Acesse nosso site, porque Unir faz bem!

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Por que Unir?

Olá!

No nosso primeiro encontro, falamos sobre a alegria de adquirir um carro, de ter o veículo próprio. Se lembram? Caso não,  a gente relembra para vocês, ou apresentamos a vocês, amigos, que estão chegando agora na nossa rede de associados.

Anteriormente, conversamos sobre nós (Olá! Nós somos a Unir, prazer!) e como iremos proporcionar o seu bem-estar. O texto está bem aqui! (vamos esperar vocês recordarem. Ou ler pela primeira vez!)

Prontos? Voltamos, então, ao bate-papo.

Nada melhor do que ter com quem dividir os gastos, certo? Aí você se pergunta: “E onde entra o meu veículo nessa conta?”.

Sabe todos aqueles imprevistos que tiram seu sono? Roubo, furto, colisão, dentre outros? Imagine que todos esses eventos serão divididos entre os associados Unir.

Aliás, não imagine, porque eles realmente serão!

Funciona assim: em um determinado mês, por alguma infelicidade, você teve um problema com seu carro. Em vez de você arcar com todo o custo, as despesas serão divididas entre associados.

Unir-se às diferenças

Está ficando interessante, não está?

Imagina poder economizar com seu veículo, aliviar um pouco o stress com os imprevistos? Mas não é só isso que nós da Unir oferecemos como associação. Tem algumas coisas muito interessante que nossos associados amam e, você que ainda perde tempo em não se associar, irá adorar saber.

Vamos listar as coisas bacanas em Unir-se a nós:

1. Burocracia? Nem pensar: quem não tem pressa em curtir a vida? Então, não perca tempo preenchendo papelada, basta clicar AQUI e: seja bem-vindo!
2. Perfil: a Unir gosta de todo mundo. Não importa se você mora no Oiapoque ou Chuí, se você é jovem ou está na melhor idade, homem ou mulher, tirou carteira ontem ou já esqueceu quando tirou. Nós recebemos vocês de braços abertos, sem avaliação de perfis pessoais, nosso critério de avaliação será o bem que você deixará em nossas mãos!
3. Preço: a Unir, como dizemos anteriormente, preza pelo seu bem-estar. Então, devido ao rateio das eventualidades por todos associados, o custo de uma associação é bem menor do que aquela maneira antiga de proteger seu veículo. E sabe como isso pode ficar ainda mais barato? Olhe a próxima vantagem Unir:
4. Clube de benefícios: não contente em te ajudar a economizar com o veículo, a Unir oferece aos associados benefícios em uma rede conveniada, desde descontos em produtos e ingressos até, claro, em serviços mecânicos.

Na nossa associação, você só tem que se preocupar com uma única coisa: curtir o que há de melhor com seus amigos, famílias ou, até mesmo, sozinho. Preocupação? Deixe com a gente.

Porque Unir faz bem!

Acompanhe-nos pela internet, você pode Unir-se através do site e do Facebook!

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Prazer em conhecê-los

 Aaah…o primeiro carro!

Para os jovens, um sinal de independência, a entrada para a fase adulta. Ao invés de pedir para os pais os levarem para qualquer lugar, é hora de oferecer carona para os amigos, sair no fim de semana rumo a praia. Para os adultos, o carro também é conforto. Mas, passada a euforia, vamos falar da realidade dos custos que acarreta ter um veículo. Há quem diga que um carro é igual a um filho. Nós da Unir não somos baby sitter, mas, estamos aqui para ajudá-los a reduzir seus gastos e vamos lhe mostrar como.

Prazer, Unir!

A Unir é carioca da gema, o nosso reduto, nosso QG, nossa casa, chame do que quiser, é em Campo Grande, região oeste da cidade do Rio.

Além de saber que nós da Unir tomaremos conta de seus bens e proporcionaremos seu bem-estar, sabe o que mais é importante que você saiba?

É muito importante entender que a Unir é uma ASSOCIAÇÃO de proteção veicular colaborativa.

Mas, calma!

Você pode não saber, ainda, o que isso quer dizer. Dizemos acima que traremos um bem-estar a você, e deixar tudo bem explicado e transparente para nossos associados faz parte do nosso compromisso.

Continue a leitura, logo abaixo explicaremos o que é ser uma associação.

Unir-se a uma associação

Já deu para perceber que a Unir é diferente, não é? E a diferença está exatamente no fato de sermos uma associação.
Naquela maneira antiga de proteger seu veículo, você lembra o quão complicado era? Uma papelada sem fim, liga para tanta gente e, por fim, pagava valores absurdos.

Esqueça tudo isso, é passado!

Vivemos a era da economia colaborativa, onde deixamos para trás o consumismo exagerado e transformamos a maneira de negociar e passamos a “dividir a conta”.

E, quando dizemos que iremos dividir essa conta, estamos falando em dividir os gastos com o seu veículo entre uma rede de associados, além de lhe oferecer benefícios e vantagens que você não encontraria facilmente por aí.

É bom ter com quem contar, não é? Então associe-se agora, porque Unir faz bem!

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E associe-se clicando aqui.