martelinho de ouro

Unir e o martelinho de ouro

Hoje, a UNIR quer falar sobre uma ferramenta muito famosa e que até hoje está em alta no mercado. Nós queremos conversar sobre o martelo mais famoso….não, não estamos falando do martelo de Thor. Que os deuses nos perdoe, mas o martelo que nos interessa aqui, é o martelinho de ouro.

O que é o martelinho de ouro

O martelinho de ouro nada mais é que uma técnica para desamassar lataria de carro, desde que que não há danos na pintura. Para o trabalho, usa-se equipamentos que exercem leve pressão na parte interior do metal para retorná-lo ao estado original. A técnica promete devolver a condição visual natural do carro, como se nenhuma avaria tivesse acontecido.

A técnica ganhou fama no final do século XX na cidade de Taubaté, interior do estado de São Paulo. O desamassamento foi implantado em linhas de montagem de carros nas montadoras e, com o passar do tempo, o martelinho de ouro chegou às ruas e funilarias, ganhando este nome por conta, obviamente, do instrumento utilizado para executar a técnica.

Quando fazer o martelinho de ouro

Os reparos com o martelinho de ouro podem ser feitos em situações de colisões do carro em qualquer lugar (paredes, postes, outros carros, etc.), mas, como dizemos anteriormente, desde que não tenha danos à pintura do veículo. É possível consertar portas, porta-malas, para-lamas e o teto. Normalmente, há a necessidade de desmontagem da forração do veículo para acessar a parte interna da lataria – o que costuma ser bastante simples, já que as forrações são fixas com parafusos fáceis de serem extraídos.

Enquanto os serviços usuais de funilaria e pintura demoram entre três e sete dias para serem entregues, os reparos do martelinho de ouro ficam prontos em até uma hora. A única dificuldade para conserto de amassados leves é em carros blindados, que não têm acessos para que as ferramentas convencionais cheguem ao amassado. Dessa forma, é utilizada cola quente e uma repuxadeira para fazer com que o metal volte ao normal.

Outras ferramentas

A técnica do martelinho de ouro, às vezes, exige a utilização de outras ferramentas além do martelo, para auxiliar no reparo da lataria. A principal delas provavelmente é a lixadeira politriz, que tem uma rotação menor do que as usuais e é utilizada para polir a lataria antes de começar o processo, removendo imperfeições da parte exterior.

Outro instrumento bastante usado nesses reparos é a ventosa, também conhecida por “chupetinha” e disponível em vários tamanhos, que é utilizada com cola e a repuxadeira para retirar os amassados da lataria.

Agora que você está mais por dentro do serviço, sabia que a UNIR possui um clube de vantagens e benefícios que te ajuda a economizar com os gastos do seu carro? O martelinho pode até ser de ouro, mas você não precisa pagar mais caro por isso.

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Carro zero: o momento ideal para comprar

Carro zero: o momento ideal para comprar

O cheiro de um carro novo é ímpar e quem nunca sentiu, com certeza espera sentir algum dia. A sensação de ter conquistado um bem tão desejado por parte da população é a recompensa de muita gente que trabalha todos os dias para ter mais qualidade de vida.

Ter um carro significa, entre outras coisas, agilizar o dia a dia, ir e vir dos lugares com mais conforto e segurança e  menos perda de tempo.

E, na hora de fazer a compra do veículo, é comum que pinte a dúvida:

Comprar um carro novo ou um veículo usado?

Apesar da preferência nacional pelo zero, é importante colocar tudo na ponta do lápis antes de fechar qualquer negociação.

É por isso que neste artigo elencamos alguns dos principais benefícios do carro novo e também os mais comuns erros de quem faz essa compra sem pensar. Veja!

Os benefícios de comprar um carro novo

1. Satisfação e qualidade de vida

Comprar um carro zero significa atingir o ápice da satisfação pessoal, afinal este é um bem de valor consideravelmente alto. Além disso, um carro novo significa qualidade de vida e muito conforto no seu dia a dia;

2. Melhor tecnologia inclusa

Se você for até uma concessionária agora mesmo a fim de comprar um carro novo encontrará os melhores e mais tecnológicos modelos a sua disposição para escolha e não precisará incrementar o veículo depois;

3. Menos manutenção e gastos esporádicos

Ter um carro zero é bem menos estressante já que as idas ao mecânico são bem menos frequentes e dispendiosas;

4. Garantia de fábrica

Além disso, quando você compra um zero tem a garantia de fábrica inclusa ao longo dos primeiros anos, geralmente de 3 a 5 dependendo da marca do veículo, o que lhe dá maior segurança para fechar o negócio; e

5. Valor de revenda mais atrativo

Se para quem compra um carro usado o valor é fator atrativo e determinante, para quem vende, essa atratividade também é muito interessante, servindo como parte da compra de outro carro novo, por exemplo.

Erros comuns na hora de escolher o veículo ideal

Mas, não só de benefícios vive a negociação de um carro novo. Antes de comprar o veículo direto da fábrica, é essencial tomar certos cuidados.

Veja 3 dos mais comuns erros na hora de comprar o zero:

1. Assumir uma prestação mais alta do que realmente pode pagar

A maior parte das pessoas compra seus carros através de financiamentos ou parcelamentos diversos. Geralmente, leva-se algum tempo até que a compra seja de fato quitada. É importante planejar o pagamento para os próximos meses, portanto para não contrair dívidas;

2. Não considerar quais são os acessórios inclusos e opcionais do veículo

Na hora da compra do zero é importante saber direitinho quais são os acessórios inclusos e quais os opcionais. Não compre aquilo que você não precisa, isso apenas encarecerá o valor do veículo; e

3. Esquecer-se do IPVA e dos outros gastos mensais com o carro novo

Além do mais, é de fundamental importância considerar que o carro exige gastos mensais como abastecimento, pagamento anual do IPVA, seguros e etc.

Por tudo isso na ponta do lápis lhe ajudará a não ter futuros problemas, feito isso basta tomar a sua decisão e ir em frente!

Unir de férias – quase lá!

Unir de férias – quase lá!

Olá amigos!

Está quase na hora de pegar a estrada e curtir as merecidíssmas férias! Despertador nos próximos 30 dias, bater ponto?

Esquece!

Hora de juntar as malas e #partiu #férias #descanso. Encher as redes sociais com fotos dos pés pra cima, do mar azul, da grama verdinha na fazenda dos avós….

Bem, mas antes disso, é preciso ainda ter alguns cuidados. Cuidados estes que já avisamos no post anterior (clique aqui e relembre). Antes de viajar, é bom dar aquela conferida no seu veículo. Até mesmo porque, imaginamos que não deve ser nada agradável ter a viagem interrompida e nem chegar ao destino, por um descuido, não é?

Revisar o veículo não é só uma ação “pré-férias”, digamos assim. Manter a revisão do carro em dia é sinônimo de segurança para você, passageiros e todos no trânsito. O brasileiro tem essa cultura de associar as férias à revisão veicular, talvez por ser uma data tão aguardada. Mas, o carro está em uso constante. Assim como você, ele vem trabalhando o ano todo. E olha que ele nem irá tirar férias!

A Unir resolveu, então, trazer algumas dicas para a sua revisão. E olha que com essas dicas, você nem precisará colocar a mão na massa.

Veja algumas para a escolha ideal de quem irá revisar o seu veículo:

Agende sua revisão

A primeira dica é: antecipar-se!

Você se convenceu de que realmente é importante levar o carro para a revisão antes de viajar. Mas você, com muito custo, levou o carro 2 dias antes da viagem agendada. Aí o mecânico descobre, durante a revisão, que uma peça está defeituosa e sua troca só poderá ocorrer em 5 dias. Deu ruim!

A gente tem sempre aquele mecânico amigo que nos socorre, não é? Pois é, infelizmente, nesses casos ele não poderá te dar uma mãozinha. As oficinas mecânicas trabalham já com um sistema de agendamento, até porque elas estabelecem um limite de atendimento diário.

Imagine o volume da demanda em períodos de férias! Então, não dê bobeira! Antecipe-se, faça o agendamento da revisão bem antes. Além de prevenir imprevistos, você poderá ter uma economia e evitar estresse bem nas férias (o que ninguém merece!).

Profissionais só os qualificados

Uma dica que parece bem óbvia, mas vamos frisar: procure por oficinas com credibilidade.

Hoje, em uma simples pesquisada no Google, você tem acesso às qualificações de determinados estabelecimentos. Procure por opiniões de clientes, qualificações dos funcionários e especializações da oficina.

Indicações de amigos são sempre bem-vindas!

Faça orçamentos

A não ser que você tenha a memória de elefante, solicite sempre os orçamentos de peças e serviços que serão executados após a revisão. De posse desses orçamentos, compare e economize.

Garantia

Após você ter escolhido o melhor custo-benefício, é bom ficar atento a um outro direito seu como consumidor: a garantia pelo serviço prestado e das peças.

No momento em que estiver fazendo os orçamentos, informe-se também sobre a garantia, para que não fique na mão em um eventual incidente.

Essa foram algumas dicas para que você tenha uma viagem tranquila. Aguarde que ainda traremos mais post sobre a sua revisão de férias!

Você tem alguma dica para incluir nos nossos posts? Comente com a gente e compartilhe com os seus amigos que irão pegar estrada também! Porque Unir faz bem!

Última dica Unir: associados Unir possuem vantagens e benefícios em diversos serviços automotivos! Quer economizar com seu veículo? Associe-se agora: http://materiais.clubeunir.org.br/lp-proteja-o-seu-veiculo.

Unir, o seu bem cuidado!

Unir de férias

Unir de férias

Calma, amigos! Não estamos deixando vocês de lado. As férias às quais nos referimos são as SUAS férias.

Época mais gostosa do ano. Tanto trabalho durante meses, para poder curtir, ao menos 30 dias, a família e amigos.

Qual a sua programação para estas férias: praia? Fazenda ou sítio? Vai ficar na cidade fazendo programas culturais ou só curtindo a preguiça?

Seja qual for a sua escolha, de algumas coisas a gente não pode descuidar nunca, como por exemplo, a sua segurança no trânsito.

Então, se liga no nosso bate-papo de hoje (que não se encerrará hoje).

A revisão do seu carro

No Brasil, os meses de dezembro, janeiro e julho são os chamados “períodos de férias”. As crianças descansam da escola, os pais descansam do serviço e a família reúne-se para merecidas férias. E, uma boa parte dos brasileiros, adora pegar a estrada para respirar novos ares.

Este é o seu plano para as férias?

Antes de sair por aí, é importante ter a certeza de que irá chegar em segurança ao seu destino. Estradas cheias, condições não muito boa de rodovias e condições climáticas são fatores determinante para escolher os melhores dias e horários para viagem e, também, melhores rotas. Mas, tais fatores, não são de total responsabilidade sua. Obviamente, você pode pesquisar quais dias mais gente sai pra viajar, olhar a previsão do tempo, mas querer controlar todos os viajantes, bancar o São Pedro ou querer recapear todas as rodovias, não vai dar certo, concorda?

Você se pergunta: “O que eu posso fazer, então, para ter tal segurança? ”

A Unir te dá 2 respostas:

A primeira é: revise antes de viajar!

Você vai pegar estrada, irá rodar por quantas horas? 1 hora ou 9 horas? Para algum problema acontecer, bastam segundos.

Como estão as peças do seu veículo? Os pneus estão calibrados? Estão carecas? Os freios, como estão? Não queremos que você descubra o estado deles em uma situação de emergência. As luzes do seu carro estão todas em perfeito estado? Esperamos que sim, porque imagine que sinistro seria dirigir à noite sem um farol funcionando?!

Parece até seus pais falando com você, né? Pergunta se fez isso, se conferiu aquilo, se está levando tudo (ah! As ferramentas como macaco e triângulo também estão no carro?), mas ninguém mais que os pais, entende de segurança de quem se quer bem.

Para não preocupar pais, filhos e amigos, a segunda resposta é: acompanhe o blog da Unir, porque iremos trazer para vocês, dicas para uma revisão bacana antes de pegar a estrada!

Fique com a gente, porque Unir faz bem!

Unir, o seu bem cuidado!

Unir e o combustível

Unir e o combustível

A gangorra dos preços dos combustíveis não para de oscilar. E quem acaba pagando por essa inconstância econômica somos nós. Literalmente!

Os combustíveis; álcool e gasolina, talvez sejam os principais vilões da economia veicular. Não é difícil achar quem reclame dos valores cobrados nos postos de gasolina. Aliás, é quase impossível achar quem concorde.

Infelizmente, convivemos com uma instabilidade econômica que se reflete nos postos de gasolina. Então, o que cabe a nós fazer? Economizar! E como? A Unir separou para vocês algumas dicas de como conseguir uma folga para o seu bolso!

Se ligue no post de hoje!

Saiba onde abastecer

A Unir sempre recomendou o uso de peças genuínas e de boa procedência (preferencialmente as indicadas pelas montadoras), foi assim quando falamos dos pneus, faróis e freios (clique no nome da peça e veja o post da Unir sobre ela!). E na hora de abastecer? Como proceder?

Talvez, esta dica não tenha tanto a ver com a questão da economia de combustível, mas sim a saúde de seu veículo. Opte sempre por postos que tenham excelente procedência e seja confiável. O uso de gasolina “suja”, ou batizada, afeta em até 30% o rendimento do carro.

Existem três tipos de adulterações: adição de etanol na gasolina, adição de água no etanol e adição de solventes na gasolina e no etanol, sendo este último o mais grave, afinal agride todo o sistema de alimentação, entupindo a bomba de combustível e danificando também todos os componentes de vedação.

O uso de gasolinas adulteradas representa, então, um perigo ao veículo e gastos extras com manutenções futuras. Uma dica sobre manutenções é frisar a importância de revisões periódicas, dentre elas o alinhamento e balanceamento são vitais para que o seu veículo não faça um esforço além do necessário e gaste combustível por nada.

De olho nos pneus

Como dizemos em posts passados, rodar com os pneus calibrados é sinônimo de segurança para motoristas e passageiros. Fique atento às normas estabelecidas nos manuais dos fabricantes.

Já ouviu falar em “pneus verdes”? Caso o seu veículo esteja equipado com eles, a dica é sempre que houver trocas, troque pelo mesmo tipo de pneu. Os chamados pneus verdes podem representar uma economia de 10% a 30% no uso de combustível. Isso porque são feitos por um composto de sílica e polímeros multifuncionais, que atuam como agentes de reforço na banda de rodagem.

Acenda a vela

Uma vela ruim é sinal de péssima queima. E não é trocadilho. Quando as velas não estão boas, a queima de combustível apresenta anomalias, o que acarreta uma injeção maior de combustível. A indicação é que as velas sejam trocadas, ou ao menos revisadas, a cada 10 mil quilômetros.

De olho no painel

Ignorar os sinais do carro nunca é uma opção. Principalmente sinais que ‘pipocam’ nos painéis dos veículos.
As luzes do painel não são enfeites, então, se alguma luz acendeu, é um aviso importante. Quando o aviso de injeção eletrônica é sinalizado, há algum problema na injeção e seu veículo poderá simplesmente desligar. Durante esse processo, o carro gasta mais gasolina para tentar mantê-lo ligado.

Modere no ar-condicionado

Essa dica, com certeza, trará muito murmurinho. Até porque estamos em um país onde o calor é realmente muito quente. De “Rio 40 graus” pra cima!

Fora a questão do calor, o ar-condicionado também se tornou questão de segurança, pois, infelizmente, os altos índices de violência no trânsito fazem com que os motoristas optem por rodar com os vidros fechados. E dirigir no Brasil, por menor que seja o trajeto, com janelas fechadas e sem um ar-condicionado é quase desumano.

Compreendemos todos fatores pró-ar-condicionado, mas saibam que o seu uso pode significar um aumento no consumo de combustível em torno de 10% a 20%. Mas, para não dizerem que queremos assar vocês dentro de seus carros, ao dirigir seu veículo a uma velocidade acima de 80 km/h o uso do ar-condicionado é mais bem-vindo que andar com as janelas abertas, já que isso causaria um arrasto aerodinâmico maior.

Controle a velocidade

Essa é uma dica não só de economia, mas também de segurança. Não precisamos aqui chamar a atenção para que vocês rodem sempre dentro dos limites de velocidade, não é? Viajar a uma velocidade – mais baixa – constante, reduz o gasto do seu veículo.

Algumas pesquisas apontam que uma redução na velocidade, por exemplo de 110 km/h para 90 km/h, pode representar uma economia de combustível de cerca de 25%.

Nada de banguela

Brasileiro adora andar com o carro na banguela. Não se sabe de onde tiraram a ideia de que descer ruas com o carro no chamado ponto morto é sinal de economia.

Esse método, além de aumentar o consumo, implica em certo tranco ao engatar a marcha ao fim do trecho, maior esforço dos freios e risco de perder a assistência dos freios e da direção. Ah! E por último, mas não menos importante, queríamos só lembrar que “rodar” com o carro na banguela é proibido pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Essas foram apenas algumas dicas que separamos hoje para vocês. Vocês têm alguma dica que deixamos de falar? Conte pra gente nos comentários e não deixe de compartilhar com seus amigos.

A Unir cuida do seu bem-estar e, além de dicas, oferecemos aos nossos associados um clube de benefícios e vantagens em serviços automotivos. Quer ter toda essa mordomia também?

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Unir, o seu bem cuidado!

unir e freios

Unir e os freios

Eles é são dos componentes principais dos veículos. De suma importância no quesito segurança, apesar de sua relevância, muitas pessoas descuidam da sua manutenção e revisão. Podemos dizer que é um descuido irresponsável quando…

PARE!

É assim que lembramos dos freios dos nossos veículos, quando paramos bruscamente.

Depois de conversarmos sobre os pneus e os faróis de seu veículo, a Unir traz para vocês, dicas importantes sobre um dos principais sistemas do seu automóvel.

O uso do Sistema de freio

Apesar de sua importância para a segurança de motoristas e passageiros (e claro, pedestre e demais componentes do trânsito), o bom uso do sistema de freio já é meio caminho andado para a sua manutenção. A forma como o motorista faz uso interfere diretamente na conservação dos freios e permite uma condução segura:

  • Ao conduzir, esteja atento ao trânsito e evite freadas bruscas. Frenagens fortes exigem muito mais dos freios, acarretando, obviamente, em um desgaste bem maior do seu sistema de freio. Uma direção preventiva permite que o motorista faça sempre uma frenagem gradativa e de forma suave, o que também evita sustos no trânsito.
  • Desligar o motor com o carro em movimento? Nem pensar! Essa ação vai fazer com que o servo-freio (a gente explica logo, logo, o que vem a ser isso) deixe de trabalhar e aí, a sua frenagem fica toda comprometida.
  • Posso puxar o freio de mão? Desde que o carro não esteja em movimento, tudo bem. Em casos de emergências, tipo a perda dos freios, aí sim, você deve acionar o freio de mão e reduzir as marchas, até que o veículo pare por completo.
  • Eu tenho freios ABS, posso abusar dos freios? Claro que não. O ABS é um complemento para casos de emergências. O sistema ABS evita que as rodas do veículo travem, diminuindo o espaço de frenagem e mantendo maior controle de dirigibilidade no momento da frenagem.

Itens (e seus respectivos problemas) do Sistema de Freio

Você não precisa ser mecânico para identificar falhas no seu sistema de freios. Mas, não vá pensando que as dicas que lhe daremos a seguir, o fará um expert do assunto. A Unir recomenda sempre recorrer a profissionais para que tenha sempre o seu veículo bem cuidado (aliás, a Unir oferece diversas vantagens e benefícios em serviços automotivos. Leia o post até o fim!).

Então, quais são os sinais de danos no sistema de freio?

  • A trepidação: ocorre com o desgaste do disco do freio.
  • O ruído: resultado do desgaste das pastilhas.
  • Baixo nível de óleo: sinal de pastilhas desgastadas. É de suma importância que o motorista verifique se não há vazamentos nos cilindros de freios das rodas traseiras.
  • Estalo ao pisar no freio: Esse estalo pode significar que alguns itens podem estar com problemas. Entre eles está a falta de molas nas pastilhas, as buchas das bandejas estouradas, os pinos das pinças de freio com folga, as buchas da barra estabilizadora, a torre do amortecedor solta.

unir e freio

E em quais os outros itens que você deve ficar de olho?

  • Pedais: esse é fácil, é o acionador do freio. A necessidade de troca dele é simples de se observar, somente em caso de quebra (devido a uma batida, por exemplo) deve ser efetuada a troca de pedais.
  • Servo-freio: auxilia no funcionamento do freio. O servo-freio multiplica a força aplicada no pedal por todo o sistema. Quando deixa de funcionar, o motorista sente o pedal do carro mais pesado, sendo necessária a sua troca. Há uma recomendação para troca do item com cerca de 120 mil a 200 mil quilômetros rodados.
  • Cilindro Mestre: Responsável por abastecer o cilindro do freio com fluído, transformando a pressão mecânica exercida no pedal em pressão hidráulica. Percebe-se problema na peça quando o pedal fica baixo, geralmente causado por fluído vencido ou contaminado com água.
  • Canos e mangueiras: condutores dos fluídos, levando-os do cilindro mestre para as rodas. Furo e/ou rompimentos fazem com que o carro fique, literalmente, sem freio.
  • Pastilhas: são as responsáveis por parar o carro. Elas entram em contato com o disco do freio e paralisam o veículo. Devido a esse contato constante, seu desgaste é maior e, gradativamente, seu poder de frenagem é reduzido.
  • Discos: são uma das principais peças que compõem o sistema de freio. Eles podem entortar, quebrar ou ficar gastos. Se isso acontecer pode provocar trepidações que consequentemente também poderão danificar as pastilhas do carro.
  • Lonas: presentes nos freios traseiros, são responsáveis por fazer o atrito nas rodas com os tambores de freio. Esta peça também é responsável por travar o carro quando este está com o freio de mão acionado. O desgaste desta peça diminui a capacidade de frenagem da roda traseira e também dificulta o funcionamento do freio de mão.
  • Tambores: Quando o freio é acionado, a lona toca o tambor, que faz com que o veículo pare. O desgaste desta peça compromete o funcionamento do freio.

Com essas dicas, esperamos que vocês não cuidem dos freios somente em casos de emergências. O que acharam? Ficou faltando algum conselho? Conte para a gente nos comentários e compartilhe com seus amigos!

A Unir oferece, como dizemos no texto acima, um clube de benefícios e vantagens em serviços automotivos. Quer economizar, não só com os freios, mas com tudo que envolva seu veículo e ainda usufruir de vantagens em lojas conveniadas?

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Unir faz bem!

UNIR seminovos e usados

UNIR seminovos e usados

Um dos principais sonhos do brasileiro é o carro próprio. Culturalmente, é o desejo dos adolescentes ao completarem seus 18 anos. E, também sabemos o quão difícil é adquirir o seu veículo. Alguns automóveis possuem os valores bem fora da realidade do brasileiro, e, é aí que entra o mercado automobilístico que mais movimenta a economia: a compra e venda de veículos seminovos ou usados.

Engana-se quem acha que por ser um carro já rodado não é preciso cuidado ao comprá-lo. A Unir, sempre preocupada com seu bem-estar, traz dicas para vocês fazerem a melhor escolha ao comprarem seu carro.

Peguem carona nestas dicas!

Seminovos ou usados

Já repararam que falamos de carros seminovos OU usados? Não seminovos E usados. Obviamente, os carros não são mais novos, por assim dizer, todo carro seminovo é usado. Mas os termos servem para uma orientação de mercado.

Os carros seminovos são automóveis com até 3 anos de uso, um único dono e até 20 mil quilômetros rodados por ano. Quando o carro já tem mais de 3 anos de uso, ele é vendido como um carro “usado”.

A escolha certa

Como dizemos acima, a realidade do brasileiro não o permite sempre comprar um veículo zero, recém-lançado. Os preços de mercado fazem com que o consumidor opte por veículos usados ou seminovos, porém já equipados (vidros e travas elétricos, ar-condicionado, direção hidráulica, etc..). Apesar dessa economia, ainda restam dúvidas de como avaliar o que seria uma boa compra. Obviamente, por se tratar de um veículo já utilizado, há o receio de que o carro não atenda as nossas necessidades. Por isso, trazemos algumas dicas para que a vantagem financeira da compra não se torne uma dor de cabeça futura.

1 – Onde ir e com quem ir

A credibilidade de um veículo usado é menor do que a de um carro novo, certo? E, obviamente, mais seguro é adquirir de quem você já ‘‘conhece’’. O ideal é que você procure, primeiramente, em uma concessionária. As empresas têm um nome a zelar e, deduzimos, que não tentarão enganar os consumidores. Além disso, as concessionárias estão mais aptas a oferecer alguns benefícios, como garantia estendida.

Locadoras de veículos também são boas opções, pois a maioria possui carros que foram de único dono. Independente de optar por concessionária ou locadora, procure por marcas que vendam muito, assim você tem a certeza de que, caso precise de alguma reparação, ainda encontrará peças no mercado.

Uma dica super valiosa é ir acompanhado(a) por um mecânico de confiança. Ele saberá quais partes do veículo avaliar e dar qualquer parecer sobre o carro avaliado. Por que não dar uma voltinha com o carro pelo quarteirão?

“Ah! Mas eu nem tenho carro, como vou ter um mecânico de confiança?”

As dicas a seguir são para que você mesmo(a) possa conferir se não está comprando uma barca furada:

2 – Conferindo a parte externa do carro

Pintou aquela dúvida se os componentes são originais ou se o carro já sofreu algum tipo de acidente? Vamos, antes de falar do carro propriamente, inserir uma pequena dica de quando e em que condições avaliar um veículo.

Opte sempre por avaliar os carros em dias com excelentes condições de luz e na parte da manhã ou tarde. É importante também que o carro esteja com a lataria seca, então, prefira dias ensolarados. As condições de luz ajudarão a ter melhor percepção das cores do carro.

Obviamente, um veículo com a lataria com diversas tonalidades na carroceria envolveu-se em algum incidente. Aproveite que você está de olho na carroceria e verifique se não há riscos e/ou amassados, claro.

Observe, também, o alinhamento de portas, capô, porta-malas e tampas, além de seus parafusos (se a cor for diferente do restante da carroceria, já sabe né?).

3 – A quilometragem é verdadeira?

Às vezes, nos impressionamos com a baixa quilometragem de alguns veículos à venda? E, como sempre, surge aquela pulga atrás da orelha. Confiar ou não na palavra do vendedor? O que fazer nessas horas?

É de suma importância que você confira o interior do carro. Desgastes dos pedais, do volante, ou até mesmo, dos bancos, podem dar uma ideia se o estado de conservação do veículo condiz com a sua quilometragem.

Ah! E sabe aqueles “adesivinhos” colados nos painéis dos carros? Aquilo não é enfeite colado por crianças. Eles são atestados de que o carro passou por alguma revisão ou outro serviço. E alguns registram a quilometragem do veículo.

4 – Documentos

“Comprei o carro, posso curti-lo?”

Claro! Mas antes…

Antes de avisar a todo mundo que você está motorizado, recomendamos que avise ao Detran do seu Estado. Após a venda, é preciso dar entrada na comunicação de venda. O bacana é que vários serviços do Detran podem ser realizados via internet.

Importante também é a assinatura da Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV), que fica no verso do Certificado de Registro de Veículo (CRV).

Compra realizada, tudo acertado! Agora sim, você pode curtir tranquilamente seu “novo carro seminovo“. O importante é desfrutar dos bons momentos que o veículo lhe proporcionará.

Ah! E a Unir está aqui para ajudá-lo com os gastos que você possa ter.

Sabe como?

Através de rateio em eventuais gastos com seu carro, vantagens e descontos em diversos serviços, além de um clube de benefícios!

Duvida?

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Unir, o seu bem cuidado!

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis

Uma das recomendações mais importantes para os motoristas é sempre manter os olhos na estrada, certo? Agora, imagine você dirigindo de olhos fechados, sem ver o rumo que está indo e sem ver o que vem na direção contrária. Assim como é fundamental o motorista estar de olhos abertos, o seu veículo também tem que estar com a visão apurada. Nós não somos oftalmologistas, mas daremos algumas dicas para você cuidar dos olhos do seu veículo: os faróis!

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
Direitos reservados à Disney Pixar

A história dos faróis

Os carros já surgiram nos moldes de como conhecemos hoje? Obviamente, os designs foram alterados durante os anos, os componentes aperfeiçoados (principalmente visando a segurança do condutor e passageiros), enfim, a máquina automotiva foi passando por melhorias ao correr dos anos, mas, inclusive os componentes dos veículos foram alterados. Você acha que sempre tivemos esses faróis nos carros?

Não?!

Não!

Pasmem: o primeiro carro produzido para ser equipado com faróis elétricos surgiu, apenas, em 1898, nos Estados Unidos.

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
O Columbia foi o primeiro carro com faróis elétricos

Você se pergunta: “E antes?”.

Antes de surgir o Columbia, os carros usavam lamparinas alimentadas com acetileno para iluminar o caminho. O surgimento de carros equipados com faróis elétricos não significou, de imediato, melhoria para os condutores.

Nos primeiros veículos, a inovação chamou atenção, mas exigiu muito cuidado por partes dos motoristas. Os filamentos eram extremamente frágeis e, com o trepidar do veículo, se rompiam facilmente. Além disso, os dínamos não davam conta da corrente necessária.

Bem, não precisamos falar que a tecnologia dos faróis também evoluiu. Passamos desde as lâmpadas incandescentes, passando pelo xenôn chegamos às lâmpadas LED. E já caminhamos para o uso do laser, como encontrado em alguns modelos automotivos que já circulam por aí.

Cuidados com os olhos do seu veículo

Como dizemos anteriormente, os faróis são os olhos do veículo. São os responsáveis por garantir uma direção segura no período noturno ou em condições de pouca luz. Além de proporcionar uma segurança extra nas estradas, auxiliando os motoristas a terem uma percepção do deslocamento de veículos vindo em direção contrária.

Mantenha-se acesso: cuidados com os faróis
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Olhos bem abertos para as dicas que daremos agora:

  1. Evite o uso de lâmpadas que não sejam originais de fábricas ou fora das normas permitidas. Você não compra um óculos com o grau abaixo do que você precisa, então porque fazer isso com seu veículo?
  2. As lâmpadas dos faróis não queimam de repente. Antes de queimar, elas perdem 30% da capacidade de iluminação. O ideal é, então, trocar de lâmpada a cada 20 mil quilômetros (aproximadamente).
  3. O clima interfere na saúde dos faróis. Exposição em excesso à chuva ou ao sol afeta a estética dos vidros. Sabe aquela aparência amarelada e opaca? Evite-a estacionando o seu carro, sempre que possível, em uma garagem coberta e sem umidade.
  4. Dê um tapa no visual”. Uma dica é fazer o polimento dos faróis, assim, as lentes ficam claras por mais tempo e reduz os efeitos dos raios ultravioletas. Para finalizar, você deve passar um verniz para manter intacta a camada protetora das lentes.
  5. Não crie um aquário: acúmulo de água nos faróis? A não ser que você esteja querendo afogar suas lâmpadas, o menor sinal de acúmulo de água, ou gotículas, é suficiente para conferir a vedação das lentes. O contato com a água pode causar uma pane no sistema elétrico, aí é um passo para você ficar no escuro. Confira sempre as vedações das lentes e procure por possíveis trincos nos faróis.

Esperamos que com essas dicas, você fique mais atento à saúde dos olhos do seu veículo. Não citamos acima, mas como qualquer cuidado relacionado a automóveis, a revisão constante dos componentes é a melhor prevenção contra acidentes. Além de manter-se seguro, evita aquela “dorzinha” no bolso, chamada multa (sim! Veículos com faróis desregulados são passíveis de multa e perda de pontos na CNH).

Fique de olhos abertos para não perder nenhuma dica que trazemos, tanto no nosso blog, quanto no nosso facebook. Ah! E se você quiser mais uma mãozinha, a Unir possui um clube de benefícios para que a saúde do veículo e o seu bem-estar estejam sempre “acessos”. Basta associar-se, neste link!

pneu

Cuide do seu pneuzinho

Quando falamos sobre carros, muitas pessoas consideram os pneus como componente principal do veículo. Sendo ou não, a sua importância é inquestionável. Às vezes, não percebemos que a escolha do pneu não é uma simples questão de comprar e colocar para rodar. O carro, ao sair da montadora, está equipado com os itens próprios para um funcionamento correto do veículo, então, por que ao trocar os pneus você escolheria qualquer um? A Unir te dará dicas preciosas para que seu carro não vire uma colcha de retalhos e você possa desfrutar da melhor maneira do seu veículo!

1 – Obedeça quem entende

Você compra o carro já montado, certo? Então, quem é mais indicado para dar as orientações se não quem montou o veículo? A gente tem a mania de não dar valor aos manuais de instruções, mas ele não existe à toa. Ali, nas suas letras (tudo bem que às vezes são minúsculas), estão todas as informações necessárias para a manutenção do veículo, incluindo dicas sobre os pneus!
Então, nada de querer ser o Professor Pardal e fazer experimentos no seu carro, afinal, é a sua segurança em jogo. A sua e das pessoas que lhe acompanham!

2 – Aprenda a ler o seu pneu

Ler? Tá certo isso?
Sim, amigos! Você leu certo. Já reparou as letras e números nas laterais dos pneus? Você não achou que são aleatórios, achou? Igual àquelas camisas com uns números e letras e a gente não faz ideia do que significa (e, por vezes, acabamos comprando)?
A combinação de números e letras é a identificação do seu pneu. Estão ali informações como medidas e o que esperar de desempenho do componente (o seu pneu!).
Já reparou os números? Se ainda não, trazemos uma imagem explicativa para vocês:
cuide de seu pneuzinho
Vamos destacar dois pontos importantes: índice de carga e índice de velocidade

Índice de carga

Provavelmente você deduziu corretamente o que vem a ser este índice. Talvez, você pode ter se enganado com relação aos números. Sim, o índice de carga refere-se ao peso máximo de carga que o pneu suporta. Porém, o número é apenas um índice, não o peso propriamente suportado.
Como assim?
Para saber o peso máximo tolerado, você olha qual o número do índice e consulta uma tabela com índice e peso relacionados. Por exemplo: um pneu com índice de carga 20, suporta uma carga de 80kg.
cuide de seu pneuzinho
 

Índice de velocidade

Através de testes realizados em laboratório é possível medir a durabilidade do pneu. O índice de velocidade corresponde à velocidade máxima à qual deve rodar um pneu.
É importante salientar que é proibido utilizar um índice de velocidade inferior ao índice dos pneus originais do veículo, ou inferior àquele estabelecido pelo fabricante.
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3 – Saiba a procedência

Parece um conselho óbvio para quem vai às compras. Estar atento à origem de um produto é de suma importância, se fazemos essa análise em qualquer comprinha menor, ou de qualquer produto, com os pneus não deve ser diferente.
Aqui, muito antes de procurar de onde veio o pneu, é fundamental saber como o pneu foi fabricado. Não nos interessa neste momento se o pneu foi feito na cidade A ou B, mas sim se é um pneu realmente novo ou se é usado ou “restaurado”.
Por restaurado, nos referimos aos pneus vulcanizados; aqueles que sofreram cortes ou rasgos (por acidentes ou excesso de uso) e foram reparados pelo processo de vulcanização; e/ou “reformados” por algum outro processo.
Por mais seguros que possam ser tais processos de restauração, a probabilidade de acidentes é maior com pneus usados.
O ideal, por mais que pese no seu orçamento, é a troca de todos os pneus simultaneamente.
A Unir preocupa-se tanto com seus associados que até criou um clube de benefícios para ajudar a diminuir seus gastos. E não só com os pneus, mas em tudo relacionado ao seu veículo. Acesse o nosso site e descubra as vantagens, com certeza terá um benefício para você rodar tranquilamente!
Porque Unir faz bem!

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Unir e o seguro DPVAT

Amigos e associados, como estamos? Bem, né?!

Hoje vamos falar de assunto, por assim dizer, chato. Dizemos chato porque envolve acidentes. Mas como estamos aqui para cuidar do seu bem-estar, vamos tratar de um seguro o qual você tem direito caso necessite.

Vamos falar sobre o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Popularmente conhecido como DPVAT.

O que é esse tal DPVAT

Apostamos que muitos acreditam que o DPVAT seja algo recente, mas, na verdade, o seguro existe desde 1974 (Lei nº 6194/74) e, tem como propósito, amparar vítimas de acidentes de trânsito em todo Brasil, independente de quem tenha sido o causador.

Um ponto importante sobre o DPVAT é que o seguro indeniza a vítima seja ela motorista, passageiro ou pedestre. Ressaltando: sem apurar a culpa pelo acidente.

Os recursos do DPVAT são financiados pelos proprietários de veículos, através de uma arrecadação anual, paga junto com o IPVA, e nós sabemos o que acontece com quem deixa de pagar o IPVA, certo? O veículo não será licenciado e o motorista punido, caso seja pego em uma fiscalização. Apesar disso, o pagamento da indenização, pelo DPVAT, é obrigatório mesmo que o veículo esteja em atraso com seguro ou seja isento de IPVA.

O valor a ser pago pelos proprietários varia de acordo com o veículo, sendo classificado em: automóveis de passeio/aluguel, motos, ônibus e caminhões.

Um dado relevante: do valor total arrecadado 45% são repassados aos SUS, 5% ao Denatran e os demais 50% são destinados para o pagamento das indenizações.

Requerimento e pagamento

Para as vítimas, ou familiares de vítimas, receberem as indenizações, não há necessidade da intervenção de terceiros. A solicitação para o pagamento do seguro é feito em postos credenciados pelo DPVAT, a maioria dos pontos são seguradoras credenciadas e, qualquer uma delas estará apta para atender o cidadão.

É importante que você saiba que não são cobradas taxas para o recebimento do DPVAT. O pagamento da indenização é feito em conta-corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária.

Cobertura e valores

O DPVAT possui três coberturas distintas:

  1. Cobertura em caso de morte: valor de R$ 13.500 por vítima;
  2. Cobertura em caso de invalidez permanente: o valor pode chegar até R$ 13.500 de acordo com as sequelas e;
  3. Cobertura de despesas médicas: valor máximo de R$ 2.700 por vítima.

Documentos

É importante que ao solicitar o pagamento do Seguro DPVAT, o solicitante esteja com alguns documentos em mãos. A saber:

Vítimas de Lesões Corporais ou invalidez

  1. Boletim de Ocorrência (expedido pela Polícia Civil ou Polícia Militar ou Bombeiro);
  2. Laudo de Lesões Corporais (expedido pelo Instituto Médico Legal);
  3. Guia para Exame de Lesão Corporal (expedido pela Delegacia de Trânsito);
  4. Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (cópia);
  5. Documentos pessoais da vítima e beneficiários;
  6. Formulário específico da Seguradora (contratada pelo interessado).

Vítimas Fatais

  1. Boletim de Ocorrência (expedido pela Polícia Civil ou Polícia Militar ou Bombeiro);
  2. Laudo de Necrópsia (expedido pelo Instituto Médico Legal);
  3. Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (cópia);
  4. Inquérito Policial (caso necessário – expedido pela Polícia Civil);
  5. Documentos pessoais da vítima e beneficiários;
  6. Formulário específico da Seguradora (contratada pelo interessado).

Ao apresentar todos os documentos, o cidadão será informado sobre qual será a próxima etapa do processo, os valores a serem recebidos e prazos.

A Unir espera, do fundo de nossos corações, que vocês não façam uso, mas caso seja necessário, é bom estar informado sobre seus direitos!

Vale sempre aquele recado: evite acidentes! Mas saiba que a Unir está aqui para cuidar do seu bem!